#perdeu a graça.
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✨it’s not about you anymore. it’s about me✨
#stop being sarcastic about stuff you see around here#I’m about to dig a grave in my brain and put you there#sempre sendo sarcástico e debochado#perdeu a graça.
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over 100 botos cor de rosa aka amazon river dolphin have been found dead in the amazon region and the most likely reason is the temperature of the water that got to 39C/102F in one of the worst droughts the region has ever seen. tons of fish have also died due to the same likely reason. like the name indicates, amazon river dolphins only exist in the amazon region, in the global south, which is the most affected by climate change. we cannot recover from these consequences
#there is NO MORE TIME for transition#é socialismo ou barbarie#nao existe mais tempo pra transição de economia de modelo de desenvolvimento de modelo de energia#a gente PERDEU esse tempo graças a uns poucos bilionarios fudidos#mr
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Deus me tira essa vontade que eu estou de ler yaoi 🙏🙏
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mama i’d like to fuck | oneshot larry
“por que a troca de olhares entre ela e o namorado de sua filha não traria nenhum interesse a tona, certo? bem, teria sido assim se louis não fosse tão perverso em chamar sua sogra de mama com um olhar tão diabólico que parecia um pecado não arrancar um pedacinho daquele bebê.”
🍒ྀི
hmilf41|louis19 • traição • somnophilia!!! • mommy kink • cnc • praise kink • edging kink • lactation • manipulação • e mto mais.
🍒ྀི
Louis Tomlinson e Elizabeth Styles namoravam há cerca de dez meses, mas que se conheciam a muito tempo, desde o ensino fundamental. Até que Elizabeth contasse aos seus pais que estava namorando, levou um tempo, sendo assim, Louis só foi conhecer seus sogros em questão de um ou dois meses.
Dentre esses 60 dias em que vieram se conhecendo, o pai de Elizabeth apareceu quatro ou cinco vezes para um jantar. Brad Styles é apenas um sócio de uma empresa multinacional de marketing e CEO, sendo o braço direito de seu superior, para que seja de fácil entendimento. Então, era normal que Louis não visse seu sogro. Mas sempre via sua sogra. Na verdade, queria ver até mais.
Harry Styles é a doce mãe de Elizabeth, e agora, do pequeno Evan, mamãe de segunda viagem, mesmo que se sinta uma mamãe de primeira viagem depois de tanto tempo sem ter que cuidar de um neném com 1 aninho de idade.
E bem, as coisas entre Harry e Louis começaram a partir de um dia no parque. Elizabeth deu a ideia de fazerem um passeio no Central Park, já que amava sua vida nova iorquina. Era um dia de sol, muito sol e pouco vento, estava realmente abafado. Já começa que Louis deu uma escada generosa nos peitos abundantemente grandes de Harry, ainda mais naquela regatinha que somente duas alsinhas finas tinham que ter o trabalho de aguentar aqueles pares de peitos branquinhos. Harry ama usar vestidos, raramente usa calças. Naquele dia não seria diferente. Um vestido rodadinho todo vermelho, fazendo contraste com a regata branca. Estava lindamente bela.
Mas, o namoro de Elizabeth e Louis ótimo. Estudam no mesmo colégio e irão fazer faculdade no mesmo campus, já que ambas famílias concordaram em colocá-los no mesmo alojamento. São alunos exemplares e dedicados. São cheios de amigos, vão em festas e curtem tudo o que tem que curtir enquanto ainda há tempo. E… digamos, que, os dois são como coelhinhos.
Super normal, oras. Casal jovem é assim. De cinco em cinco minutos, é um beijo. De dez em dez minutos, é uma mão boba. De meia em meia hora, é uma foda.
E Harry já perdeu as contas de quantas vezes teve que ouvir gemidos vindo do quarto de sua filha, e olha que seu quarto é no terceiro andar, sua mãe dormindo no segundo. Ficava muito mais concentrada no som alto das esticadas do que nos gemidos em si. Imaginava como Louis metia com tanta força para que as estocadas saíssem como estalos. E por sorte, muita sorte mesmo – graças a Deus – Brad nunca estava em casa quando o casalzinho dormia juntos, vive viajando por trabalhar numa empresa multinacional. E Harry não privaria os dois, ela sabe como é. Já foi jovem um dia.
Certo, voltando ao dia do Central Park…
Elizabeth queria tomar algum refresco, já que tinham esquecido a água gelada em casa. Harry estava tendo problemas com o pequeno Evan, que na época, era recém nascido. Louis se ofereceu para ir junto, mas disse que não precisava, que era melhor ficar ali caso sua mãe precisasse de ajuda. E okay. Louis e Harry ficaram ali sozinhos.
— Poxa, meu filho, ajuda a mamãe! — Harry se queixou, sem saber o que fazer com seu filhote.
— Quer ajuda, mama?
— N-não, querido… — Harry gaguejou, pois aquele chamado vindo de Louis mexia muito com ela. — Está tudo bem.
E foi quando Harry levantou que Louis sentiu seu pau endurecer. Harry se levantou, ficou de perninhas juntas para fazer o que tinha que fazer. Só não se dava conta que seu vestido era um tanto curto caso se curvasse demais. Louis simplesmente ficou aquele lábios gordos cobertos por uma calcinha pequena, da cor branca, o que só evidenciou sua buceta rosa. Louis ainda olhou duas fazer para ter certeza.
— Prontinho, querido! Olha só, acalmei meu filhote.
— Ótimo, mama. Você sempre consegue.
Louis soube fingir naturalidade de uma forma invejável. Sabia que estava de pau duro e que estava nítido o volume nas suas calças. Como se isso fosse lhe impedir de algo. Louis apenas colocou seus óculos de sol e se deitou no paninho sobre a grama, sabendo que sua posição o deixava mais marcado ainda. Tudo melhorou quando Louis fingiu estar de olhos fechados, mas estavam abertos, bem mais abertos que os de Harry secando aquele pau grosso.
Harry mordiscou seu lábio inferior ligeiramente, quase nem percebendo que tinha deixado seu queixo cair.
Foi quando Louis soltou uma risadinha maliciosa e alisou seu pau sobre suas calças, pouco se fodendo por toda a situação ali. Sabia que era errado, e era exatamente isso que o instigou.
— Tudo certo aí?
— Oh! S-sim… tudo certo, aham. Tudo bem.
— Você é sempre tão assustadinha assim, mama?
— O que disse? — Harry entendeu perfeitamente, mas queria ouvir de novo.
— É isso mesmo — Louis se colocou sobre seus cotovelos, inclinando a cintura para cima rapidamente, sabendo que os olhos de Harry iam correr para o seu pau. — Você fica bem rosinha quando se assusta.
E quando Harry tinha algo para responder, Elizabeth chegou, se colocando no meio dos dois e acabando com tudo.
Depois daquele dia, as coisas tem sido diferentes.
Uma brechinha da porta do banheiro aberta para ser vista enquanto toma banho. Olhares maliciosos durante o jantar. Toques mais quentes na cintura, a urgência de sempre se tocarem quando se cumprimentam. Ou quando Louis ajuda a montar a mesa do jantar e vai pegar os pratos, tendo que se esfregar na bunda de Harry para alcançar o que queria, e ela muito menos recua, pelo contrário, fica paradinha sem dizer nada, ficando de fato rosinha.
E o que mais pega Harry é como Louis a chama. “Bom dia, mama, como você está?” Ou “Você está linda, mama, já te disseram isso hoje?” Com aquele sorriso sapeca, sabendo que meteu a cantada mais merda, só para arrancar um sorriso e um belo par de covinhas de Harry.
Elizabeth nunca se quer suspeitou de algo pois eles são discretos. As vezes que Louis disse algo a mais estavam sozinhos, não tinham como serem ouvidos. Elizabeth sabe que Louis é um miss simpatia, então não seria diferente com sua mãe.
E neste dia, Harry fez comida para mais um dia de jantar, como acontecia com frequência. Mesa arrumada, mas faltando o lugar de uma pessoa.
— Meu pai não vem hoje? — Elizabeth perguntou, terminando de mastigar a porção de macarrão em sua boca.
Harry automaticamente pegou seu celular sobre a mesa, vendo se havia alguma mensagem.
— Hum… acho que não, meu amor. Ele… deixa eu ver… é, ele não me respondeu até agora.
— Ele sempre faz isso. Faz tempo que não vejo meu próprio pai, como pode? — Elizabeth se revolta, sentindo a mão de Louis em sua coxa, como se estivesse querendo dizer para se acalmar.
— Seu pai trabalha muito, filha, ele é importantíssimo para aquela empresa, ele não tem muito tempo para jantares! — Harry disse, rindo forçado. Quando percebeu que os dois jovens deram apenas sorrisos fracos, ficou sem graça. — Ultimamente ele não tem tido tempo nem para mim…
Louis observou como aquela mulher ficou cabisbaixa ao tocar no assunto de seu marido. Harry começou a mastigar mais lento que o normal, brincando com os pedaços de tomates do macarrão no prato.
Aquilo foi literalmente um “meu marido não me olha como antes a muito tempo” e Louis entendeu perfeitamente. Ficou se questionando como uma mulher tão linda, doce e educada como Harry pudesse ser rejeitada. Inadmissível para Louis.
— Evan! — Elizabeth disse o nome do irmãozinho, ouvindo um choro alto e esguio do andar de cima.
— Deixa que eu vou ver ele.
— Não precisa, fica aqui. Você está cansada de hoje.
— Obrigada, querida.
E Elizabeth foi correndo para o quarto do irmãozinho. E o clima mudou totalmente.
Louis se levantou, Harry notou. Harry se faz de sonsa enquanto mexe no celular, como se não estivesse notando cada passo do mais novo ali.
— Tá cansadinha, então, mama?
— Sim. Fiz tantas coisas hoje e só quero ir pra cama dormir.
— Entendi… — Louis andou e ficou atrás da cadeira de Harry, e sutilmente, afastando os longos cachos da mulher de seus ombros, expondo sua pele branca beijada por pintinhas. — Também te achei meio tensa hoje. Mal falou comigo.
— Oh… — Harry se deixou levar pelo aperto gostoso que Louis fez em seu ombro, fazendo uma massagem lenta e precisa. — Perdão… por não falar com você. Eu estava muito ocupada.
— Eu sei, eu sei — Louis sorri cavajeste quando vê que os olhos de Harry se fecham, e ela fica mais vulnerável ao seu toque. — Acho que você precisa aliviar um pouco pra dormir bem. Não acha?
— Uhum… — ela quer continuar, mas sabe que é errado. Nunca aconteceu esse toque tão íntimo entre eles. O que lhe conforta é que lá em cima Elizabeth ainda está ocupada, e dá tempo de parar pelos passos de cima. — Querido, acho que não devemos fazer isso…
— Fazer o quê, mama? — e Harry vai a loucura, ainda mais por Louis estar se aproximando lentamente de seu pescoço, fazendo questão de cheirar seu pescoço e sentir o perfume doce da sua sogra impregnar nas suas narinas. — Não estou fazendo nada. Apenas ajudando minha sogrinha a ficar mais calma depois de um dia estressante. Concorda comigo?
— Não, mas não precisa. Eu acho que devemos…
E quando Harry menos espera, Louis desliza suas mãos cuidadosamente sobre a pele da mais velha, as colocando por dentro do tecido da camisa e, para sua surpresa, ela não usa nenhum sutiã. Parece que tinha que acontecer.
— Eu sei que suas dores nas costas são por causa dos seus peitos, mama… e que agora, eles estão bem grandinhos, né? — sem permissão alguma, tirando um suspiro de Harry, ele desceu mais suas mãos e aperta os montinhos com uma força pequena, mas o suficiente para fazer seu pau endurecer. — Acho que eles precisam de uma massagem também — nem ele se aguenta, dando uma risadinha no pé do ouvido de Harry.
— Louis, por favor… — Harry tenta cair na real, mas está vulnerável demais para tal. Louis brinca com seus montinhos, apertando o biquinho de cada peito com a ponta dos dedos, sentindo sua mão ficar molhada. — Lou… Uhn…
— Fala, mama — Louis sussurrou, deixando um beijo extremamente malicioso em seu pescoço. — Fala pra mim que você estava louca por isso. Fala que quer dar essa sua buceta pra mim, hum?
Harry estava sentindo falta desse toque nos seus peitos. Não conseguia dizer não, e sim só pensar em Louis alargando seu buraquinho com aquele pau grosso.
Ela pousa uma mão sobre o braço de Louis, tentando se convencer para que parasse. Tarde demais quando Louis desceu até a barra da saia, passando a calcinha e puta merda.
— Uuuhh — Louis fez, sorrindo vitorioso. —Olha o quanto a mamãe tá molhadinha. Vergonhoso, né?
— Lou! Oh, meu Deus… — Harry mal consegue falar. Ela automaticamente abre suas pernas e isso soa como permissão para Louis, deixando que ele brincasse com seu clítoris.
Harry estava tão sedenta e necessitada desse toque que apenas segurou o pulso de Louis ali, fazendo movimentos com seu quadril e sentindo as digitais dos dedos do mais novo roçarem todo seu grelinho.
— Consegue gozar pra mim, mami?
— Va-vai, rapidinho! — Harry disse aos suspiros, sendo atendida e tendo que calar a própria boca com sua mão.
Louis está fazendo movimentos leves e circulares, e sem saber, é o jeito que sua sogra mais gosta de brincar com a sua bucetinha.
Tudo melhora quando Louis se espalha beijos e mais beijos pelo pescoço de Harry, seu pau tão duro que está doendo dentro das calças. Ele sente Harry retrair com a cintura, denunciando que estava tendo um orgasmo bem ali, na mesa de jantar e nos dedos do genro.
— Abre a boca — Louis sussurra, ainda brincando com o clítoris sensível e durinho de Harry, de propósito só para ver elas tendo espasmos a sua mercê. Ela obedece e coloca a língua para fora, sentindo Louis afundar seus dedos. — Isso… uhum. Eu tô louco pra sentir o gosto seu melzinho, mamãe, mas enquanto não posso, vou comer sua filha pensando em você.
Louis tomou sua postura novamente, já ouvindo a porta do quarto de Evan se fechando por Elizabeth.
— Olha como você me deixou… — Louis afasta sua jaqueta preta de couro, deixando sua cintura bem a mostra e aquele volume marcando demais nas suas calças. Harry pensa no quão pensando deve ser aquele pau. — Mais tarde você resolve isso.
Harry ficou extasiada. Arrumou seus cabelos, acertou o sutiã nos peitos e fechou as pernas. Voltou a comer sua macarronada, que já está fria, como se nada tivesse acontecido.
— Evan é fogo! Meu Deus, que bebezinho mais difícil… — Elizabeth chega na mesa, ali parada entre a cadeira dos dois. — Nossa, amor, mas você já comeu?
— Já tô cheio, princesa.
— Hum — Elizabeth faz um biquinho adorável, sorrindo para sua mãe. — Evan já está dormindo, se você quiser ir para a cama. Eu e Louis vamos também.
Harry está de boca cheia, mas sorriu compreensiva.
— Boa noite, mamãe! — Elizabeth deu um beijinho na bochecha de Harry. — Dorme bem.
— Boa noite, querida…
Elizabeth foi na frente, Louis a seguiu depois de colocar seus pratos na pia. Ele não se aproxima para deixar um beijo ou se quer diz algo, apenas traça uma linha na mandíbula marcada de Harry, quase como um carinho, e sobe as escadas.
A noite seria longa.
────🍼────
Noite quente. Não é necessário o uso de cobertas grossas e longas, apenas um lençol já está de bom tamanho.
E lá está ela, dormindo feito um rainha. Apenas usando um lençol bem fininho, escondendo todo seu corpo. Louis tranca a porta com toda a calma do mundo, sem presa alguma.
Ele toma alguns segundos para olhar Harry, deitada de barriga para cima e pernas espaçadas, os cachos longos e definidos todos jogados pela fronha do travesseiro. Sua respiração era tão lenta que mal podia ouvir dali. Dormindo um sono pesado e longe do real.
Louis tirou o lençol do corpo de Harry, ela se quer sentiu isso. Engatinhou na cama e se deu conta que ela usava um robe, e tudo parece ser ao seu favor quando tem que acontecer.
— Toda linda — Louis diz, imerso em toda aquela cena, naquela mulher tão devota ao seu toque.
Harry é uma mãe jovial, que nunca deixou de ser vaidosa ao longos dos anos. Sempre de cabelo feito, unhas feitas, roupas lindas e elegantes, nunca abriria uma porta nem que fosse para o homem do correio de chinelos e cabelos desgrenhados. Sempre linda e arrumada. Sempre.
Louis a admira enquanto desce a alça a do robe, expondo aqueles dois peitos gordos com os biquinhos rosinhas. Ele não demora nada para molhar seus lábios antes de abocanhá-los, fazendo um biquinho para chupar aquelas tetinhas como a porra de um bebê! Oh, céus…
Aqueles peitos de Harry simplesmente se encaixam na boca de Louis, que com sua língua, brinca com os biquinhos que jorram leite na sua boquinha com o aperto de suas mãos. Ele ouve Harry grunhir, mas parece que ela está sonhando, já que não abre os olhos, apenas mexe suas mãos na cama e os pezinhos.
Louis soltou um gemido só com os peitos de sua sogra, intercalando sua atenção para cada um, uma vez ou outro dando beijos pelo pescoço de Harry pois ali tem seu perfume favorito da vida. E aquela tensão de ser pego no flagra era o que estava lhe motivando para mais, já que o proibido é mais gostoso.
Sua mão desce para seu short samba canção e começa a punhetar todo seu comprimento, passando seus dedos com mais força na glande, para estimular mais. Mas Louis simplesmente não consegue abandonar os peitos de Harry, de tão gostosos num nível absurdo, ele descontando todo seu tesão que acumulou pela mulher durante meses. Ele engole todo o leitinho de Harry com gosto, sorrindo diabólico.
Seu pau já está doendo tanto quanto doeu mais cedo no jantar. E então, para resolver isso de uma vez por todas, Louis muda sua posição, ficando de joelhos entre as pernas de Harry. Só que… o que ele vê lhe prende mais ainda.
— Porra, será que eu vou ter que te chupar inteira? — ele diz, logo após olhar para baixo.
O que faz Louis encher sua boca de saliva foi apenas a bucetinha de Harry revestida por uma fio dental que partia seus lábios. Ele pensou, muito confuso, se perguntou o que a mãe de sua namorada estava fazendo com uma calcinha de vadia sendo que, bem, não teria ninguém para ver á princípio.
Foi o que Louis pensou e agiu logo em seguida. Ele ignorou um pouco a visão daquela buceta pedindo para que seu pau enterrasse ali dentro, e alcançou o celular de Harry. A senha é a estupidez do aniversário de Elizabeth, e ele conseguiu entrar.
Ao abrir a galeria de Harry, se deparou com múltiplas fotos da mamãe sendo sexy e necessitada. Usando quase ou nenhuma roupa nas fotos, vídeos se masturbando e principalmente… principalmente fotos para Brad, que a ignora em todas, mas ela continua enviando. Louis desligou o celular por que já tinha visto o suficiente.
— Depois dessa é que eu vou te comer mesmo.
Louis jogou o celular na cama e se flexionou, puxando com cuidado o corpo de Harry para mais perto, e então, passou as duas pernas da mulher sobre suas costas, e ele finalmente estava de cara com a xota de sua sogra.
Toda molhadinha, denunciado que tinha se excitado mesmo que inconsciente, provavelmente tendo o melhor sonho erótico da sua vida achando que eram apenas coisas de sua cabeça. Mas não são.
Louis deu um beijinho no clítoris de Harry, mais um… mais um, esse sendo com um pouquinho de sucção. Colocou sua língua para fora e deu leves lambidinhas por todo o lábio grosso de Harry, que aliás, tão lisa que chega desliza.
Louis raspou sua barba por toda buceta de Harry, se deixando ficar melado pelo melzinho inicial da mamãe. Ele começa sua brincadeira. Com o dedo do meio, Louis faz movimentos de vai e vem pelo clítoris de Harry, intercalando esses movimentos com circulares, fazendo mais pressão na volta do círculo pois sabe que ali é uma região muito sensível.
Harry começa a se mexer mais que o normal, realmente aparentando estar presa num sonho. Ela abre os olhos por um fio de cabelo, mas logo os fecha novamente. Seu corpinho está sendo usado, e ela sabe.
Quando Louis decide que aquela buceta já está molhada o suficiente para receber seu cacete, ele se afasta com muito custo, se prendendo a ficar ali, chupando a xotinha gostosa de sua sogra, a lambuzando mais com sua língua lhe cobrindo toda. Tão gostoso que ele se perde no que fazer.
— Awn… — Harry geme um tanto alto, sem saber o que é que preenche tão bem sua xota.
— Porra… que buceta boa! — Louis sussurra para si mesmo, jogando sua cabeça para trás.
Louis segura a base de seu pau e afunda só a cabecinha, nisso já ficando louco. Faz movimentos de vai e vem bem rapidinhos, sentindo o aperto daquela buceta beijar somente sua glande, como se estivesse usando ela somente para se masturbar.
— Uhn… — Harry mexe seu pescoço pra lá e pra cá, reconhecendo o local onde se encontra, aos poucos. — Bra… Brad…
Louis sorriu, mas não interviu os chamados errados. Ele deita seu corpo sobre corpo de Harry, podendo abocanhar aqueles peitos novamente e céus… Louis deseja o leitinho de sua mamãe Harry para o resto de sua vida! Não quer sair dali por nada, só sentindo a maciez dessas tetinhas desmancharem sobre sua lingua.
— Brad, amor? — Harry acorda, definitivamente. Ela sobe suas mãos e afunda nos cabelos de quem a chupa. — Que saudades, amor… tão gostoso…
— Gostoso, é?
— Lo-louis! Louis! — ela se espanta tanto que sua boca fica pálida. — P-para, Louis… Uhn…
— E você quer que eu pare? — disse ele, perto do seu ouvido, indo lento demais com sua cintura, fazendo com que aquele bucetinha sentisse cada bendito centímetro de seu pau. — Fala pra mim, mama.
— N-não… — e quando se deu conta de que era seu genro fodendo sua buceta, abraçou o corpo do mais novo o colando no seu. — Mas é tão… tão… Awn, Louis! Mas é tão errado…
— Porra, e você geme alto pra caralho, né? — Louis provoca. — Quer que sua filhinha venha aqui e veja que o namorado tá comendo a mamãe gostosa dela?
Harry negou com a cabeça, abrindo a boca para receber seu robe que Lous tirou de seu corpo.
— Fica quietinha e abre essa buceta pra mim — Louis ordenou, sentindo sua mão ferver de raiva por não poder marcar aquela pele branquinha. — Brad é o caralho. Seu marido não te come igual eu como.
Louis não queria ficar por cima. Fez um jogo de corpo e colocou Harry no seu colo. E foi a melhor escolha que fez.
Sabendo que Harry é uma mulher muito mais experiente que ele, muito mais pra frente, apenas deixa que aquela mulher fique no comando, se acabando no seu pau, sendo tudo o que ela queria a um bom tempo.
— Você tão gostoso, querido! — Louis fica besta como Harry consegue manter elegância e educação até numa foda. — Chupa meus peitos, amorzinho, por favor!
Harry se inclinou para frente e os peitos chegaram até a boca de Louis, que já estava aberta todo animado para mais uma sessão de leitinho na boca. Dessa vez, não foi piedoso. Apertou os peitos de Harry com tanta força que um jato de leite pintou todo seu rosto, os deixando sensíveis nas tetinhas, fazendo a sucção certa para causar arrepios por todo o corpo de sua sogra.
E bem, Harry encontra sua posição. Com os joelhos bem flexionados e corpo inclinado, ela empina sua bunda e faz movimentos circulares com seu quadril, o que resulta numa sensação de inúmeros beijos no pau de Louis, já que fica retraindo a todo instante.
— Caralho… que buceta gostosa! — Louis diz contra os peitos, apertando a bunda de Harry com toda sua força, já que não pode aperta-la devidamente. — Como que seu marido não te fode todo dia, amor?
— Porque tenho você agora, amorzinho, não tenho? — foi a única frase sem gaguejar que Harry conseguiu dizer. — Minha bucetinha tá tão molhada, você me… Awn! Uhn… você…
— Fala, meu amor, fala.
— Você me deixou… porra, Louis!
Louis não dava uma trégua. Interrompeu os movimentos de Harry e começo suas estocadas, a segurando com toda sua força pela bunda e socando seu pau até o final naquela buceta gorda e quente, nem dando a mínima caso os barulhos passassem dos limites.
Aqueles cachos em frente seu rosto, o par de peitos pulando na sua cara da forma mais linda e gostosa possível, o aperto perfeito no seu pau causado por Harry… tudo está sendo o suficiente para se olharem com luxúria e desejo carnal.
— Vai, vai, vai… Uuuhh! Isso, amor!
— Porra, eu podia te comer todo dia…
— Sim! Sim!
Louis mudou novamente a posição de Harry, num jogo de corpo a deixando de quatro. Ele saiu de Harry por breves segundos, deixando ela respirar um pouquinho, até que volta sem aviso prévio e começa tudo de novo, com mais força.
— Eu quero gozar!
— Goza comigo, mama, goza?
— Uh-uhum…
Louis cravou suas mãos na bunda de Harry, espaçando as nádegas de forma bruta e dolorosa, sentindo seu pau socar aquela buceta faminta com a certeza que aquilo foi a melhor coisa que já fez em toda sua vida.
Louis levanta o corpo de Harry e a gruda de costas contra o seu peitoral, apertando seus peitos com a capacidade de fazê-la chorar, por carregar tanto leite e estar sensível aos estímulos.
— Desce sua mão e toca sua bucetinha.
Harry obedece. Seus dedos vão frenéticos e com tudo no seu clítoris, e tudo melhora pois sente sua xotinha se apertar no pau de Louis, um mix de dor e prazer.
Louis apoia seu queixo no ombro de Harry e apenas abre sua boca, pouco ligando se seu gemido está sendo alto o suficiente para ser escutado por sua namorada, tudo o que importa é gozar com sua sogrinha. Quando os dois ficam numa troca de pequenos espasmos, Louis jorra seu gozo todo dentro de Harry, até a ��ltima gota dessa porra que ela sempre quis sentir lhe preenchendo como merece. E Harry lambuza todo o cacete grosso e pesado de Louis ainda dentro da sua grutinha.
Ela automaticamente fraqueja e cai de bruços na cama, expondo seu buraquinho expelir todo o gozo de Louis, sendo a visão mais privilegiada para o mais novo.
— Lou…
— Sim?
— Eu sou sua.
Louis solta uma risadinha de vagabundo, a abraçando por trás sabendo que seu corpo está molhando todo o lençol, ainda mais a sua buceta gozando seu próprio melzinho.
Já que vira e mexe acontece jantares casuais na casa de Elizabeth para poder passar um tempo com seu namorado e mamãe, sempre que possível esses dois iam dar seus perdidos para foderem às escondidas enquanto ainda não tinham total privacidade.
Lembrando que… Louis só estava ajudando sua sogra. Ela teve um dia estressante e cansativo. Todos concordam com isso, não é?
#harry styles#louis tomlinson#harry edward styles#larry stylinson#larry fanfiction#louis william tomlinson#fanfic#daddy's good girl#bd/sm kink#cnc free use#somno breeding#breeding k1nk
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Tenho fogo na buceta que ate meu sogro tenta apagar.
By; Norinha Putinha
Eu sempre fui muito fogosa e tinha uma vontade louca de sentir uma pica invadindo minha buceta e gozando gostoso lá dentro, e sentir o calorzinho daquele sêmen quentinho me inundando. Sempre que imaginava essa situação minha bucetinha ficava escorrendo e logo eu tinha que dar um jeitinho de me aliviar.
Minha mãe já havia percebido que eu tinha um fogo que não se apagava, pois várias vezes ela havia me pegado numa siririca gostosa, me deixando constrangida, mas sempre dizendo;
- “eita” fogo nessa buceta!!! Tô vendo que você vai ficar “buchuda” cedo, nem que seja desses dedinhos.
Essa era a maneira dela falar, típico de pessoas mais simples do interior sem muito estudo. Constrangida e sem graça eu me recompunha e ia fazer alguma coisa pra me distrair, e não ficar pensando em sexo o tempo todo. Quando arrumei um namorado e apresentei em casa, minha mãe cochichou no meu ouvido:
- Filha vem cá!!! E me levou pra cozinha deixando meu namorado na sala. Esse aí !!! Não vai dar conta de você não, vai precisar de um macho, macho mesmo, com uma pica bem grande e bem grossa pra te saciar, esse ai não vai nem fazer cosquinha nessa buceta fogosa.
-Nossa mãe que isso!!! Que isso… Casa com ele e vai ver como estou certa, em dois meses de casada vai enfeitar a cabeça dele. Homem pra apagar um fogo como o seu tem que ter sustância, tem que ser macho, bombeiro não apaga fogo com uma mangueirinha qualquer não, tem que ter… “Aquela mangueira”.
Menos de dois meses de namoro meu cabacinho já tinha iro pro espaço, mas não engravidei, ou não fiquei buchuda como ela dizia, preocupação maior da minha mãe, pois bem antes deu dar minha buceta tomei remédio pra evitar que ele me embuchasse.
Minha mãe tava certa, era fogo de mais praquela mangueirinha apagar, ele não deu conta mesmo, troquei de namorado umas três vezes ate que me casei. Como meu sogro morava sozinho com o filho e a casa era grande ele nos ofereceu a casa pra morarmos e foi morar numa casa nos fundos, já que era sozinho e não queria dar trabalho, a casa era ajeitadinha, quarto com banheiro, sala, e cozinha pequena com apenas um fogão, geladeira e um armário de aço, mas era o suficiente pra ele se virar, já que queria ser independente. Não tinha divisão entre minha cozinha e a casa dos fundos, uma piscina de uns cinco metros que eles construíram há muito tempo, e que fora reformada antes da esposa dele falecer, um pequeno gramado entre nossas duas casas e um portão lateral que dava a ele total independência pra sair quando quisesse sem passar por dentro da “agora” minha casa, mas ele tinha total liberdade de entrar e sair quando quisesse.
Na casa dos fundos tinha uma varanda na frente, com uma cadeira de balanço, onde por várias horas ele passava sentado olhando pro tempo, com um semblante triste, normal pra quem perdeu a esposa há pouco tempo, mas ele era um homem forte, aposentado, cerca de 60 anos, mas com corpo bem atlético, coisa de quem se cuida e faze muita caminhada.
Em casa com esse calor eu costumava usar sempre roupas mais leves, as vezes ficava somente de calcinha e sutiã e meu marido só de cueca, mesmo porque meu sogro era difícil sair do seu quadrado, então nos acostumamos a ficar bem a vontade. Tão a vontade que certo dia sai no gramado desse jeito e me esqueci completamente do meu sogro e quando dei por mim ele estava me olhando, eu estava com um sutiã e uma calcinha branca de algodão, não era um fio dental mas também não era muito comportada, deixava ver de longe o formato da minha bucetinha e um pouquinho das meus pelinhos saindo pra fora, seus olhos brilhavam como se tivessem contemplando um valioso diamante e sua barraca estava armada, estufando literalmente sua bermuda.
Disfarcei e entrei pra cozinha, e aquela visão dos seus olhos fixos no meu corpo e aquela barraca armada acendeu de novo meu fogo e logo minha buceta estava escorrendo. A impressão que tive era de que ele tinha uma pica enorme, “aquela mangueira” como dizia minha mãe e eu precisava conferir. Aquela visão ficou martelando na minha cabeça por vários dias e cada vez que eu olhava na varanda e via ele sentado naquela cadeira eu tinha vontade de sair nuazinha lá fora só pra ele me ver e aquela barraca ficar armada de novo.
Fiquei maquinando como iria fazer pra despertar o tesão do meu sogro por mim, e certo dia depois que meu marido saiu e me deixou na cozinha só de calcinha e sutiã resolvi arrisca mais um pouco e ver como meu sogro reagia.
Troquei de calcinha e coloquei uma mais ousada ainda, só cobria mesmo minha bucetinha deixando meus pelinhos saindo pra fora e um sutiã que deixavam meus seios quase todos amostra. Depois de fazer uma horinha perto da piscina e no gramado fui até meu sogro que tentou esconder seu mastro volumoso dentro da bermuda, sentei em uma cadeira quase de frente pra ele e comecei a puxar conversa com ele, pertinho ele tinha a possibilidade de me comer com os olhos inteirinha e conforme eu conversava tentando lhe animar e sair daquela tristeza eu me mexia e abria as pernas fazendo com que os beicinhos da minha buceta saíssem pra fora e deixasse meu sogro a ponto de ter um infarto. Antes que ele passasse mal eu me retirei e ele entrou, certamente foi tocar uma punheta em minha homenagem. Dei uma desculpa que ia sair, esfreguei minha calcinha bem na buceta deixando ela melada com meu melzinho e pendurei no banheiro, cheguei na porta do meu sogro de roupa trocada e com meus cabelos molhados e o chamei, assim que ele saiu na porta e me viu de roupa trocada, eu disse que precisava sair um pouquinho, se ele dava uma olhadinha na casa pra mim, sem demora ele respondeu:
- Pode ir tranquila minha nora, eu olho.
Saí e voltei logo, pois tinha certeza que ele iria ao meu banheiro procurar minha calcinha que ele viu entrando na minha buceta enquanto eu conversava com ele sentada naquela cadeira, queria entrar em casa sem fazer barulho, pra evitar que ele me notasse caso tivesse mesmo em meu banheiro, tirei as sandálias e entrei em casa de mansinho a porta do banheiro estava semiaberta, “BINGO” o safado do meu sogro estava la como imaginei, e pude ver meu sogro esfregando minha calcinha no rosto, nariz, cheirando, sentindo meu perfume de mulher, minha essência de fêmea no cio louca pra ser fodida, com certeza ele sabia que aquele melzinho era por causa dele, ele cheirava e punhetava seu pau que vi pela primeira vez, e realmente era “Aquela mangueira” com certeza encaixava certinha em mim.
Ouvi seus gemidos de prazer e enquanto gozava pronunciava meu nome e dizia:
- Ahhh norinha gostosa, goza na minha pica sua cadela safada, geme na minha pica que vou rasgar sua buceta e te encher de porra, meu filho não da conta de você, por isso vou te foder como você merece!!!
Vi seu pau jorrar uma bela quantidade de porra no meu banheiro, saí de mansinho assim como entrei com meu coração disparado e minha bucetinha coçando e chorando pela pica do meu sogro. Fiz barulho de quem estava chegando, calcei minhas sandálias e fui entrando fazendo barulho na porta, entrei já com a certeza de que ele já não estava, fui direto ao banheiro que não deu tempo dele limpar, minha calcinha que deixei pendurada agora estava no sexto de roupas sujas.
Tarada por uma pica como eu sou provei logo daquela iguaria que meu sogro deixou cair no chão, queria sentir o sabor da sua porra, só faltei lamber o chão mas engoli boa parte da porra do meu sogro, e depois de ter visto seu pau, duro grande grosso e ele me homenageando com todas aquelas gentilezas eu ia fazer de tudo pra ter a pica do meu sogro na minha buceta, me arrombando, e me fazendo gozar gostoso naquela tora.
Que caralho enorme tinha o meu sogro. Aquela rola não me saiu mais da cabeça. A rola do velho me excitava, me deixava cheia de tesão e louca porá senti-la rasgando minha buceta como ele mesmo disse ao me homenagear com aquela punheta no meu banheiro.
Nos dias seguintes, sempre que fazia sexo com o meu marido, imaginava que estava sendo comida pela rola do meu sogro. Isso me excitava, me deixando louca, me fazendo gemer, pedindo ao meu marido para socar mais forte, até atingir o orgasmo.
-Ai! Ai! Ai!… Enfia tudo amor! eeeennnnnnfia!… Mete com força! Maaaaaiiiiissss! Maaaaaaiiiissss! Me rasga tooooda! Meeeeee raaaaassssga!…
Depois dele me comer gostoso por varias vezes, ficava com minha buceta inchada e dolorida de tanto levar ferro. Mas o que meu marido não desconfiava, era de que o seu pai, estava louco pra me comer, e eu louca pra sentir sua rola grossa na minha buceta. Quando ele não estava minha diversão maior era provocar meu sogro, só pra ver ele mais animado e sua barraca armada me desejando.
Uma tarde com bastante calor coloquei um dos biquínis mais ousados que eu tinha e fui me divertir na piscina. Primeiro dei um mergulho e depois chamei o meu sogro pra mergulhar comigo. Claro que me vendo com tão pouca roupa se animou logo e foi colocar uma sunga. Quando voltou, mal pude acreditar, sua rola ainda dura fazia grande volume na sunga e aquilo pulsava visivelmente, olhei pra ele rindo e disse:
- Essa cobra aí tá viva, pois tá mexendo
E ele na maior cara de pau respondeu:
- Você é quem fez ela criar vida!!!
Pulei na piscina dando um mergulho, chamei ele e ele foi descendo a escada lentamente e mergulhando também. Assim que ele ficou de pé me atraquei no corpo dele enlaçando minhas mão em seu pescoço e minhas pernas cruzando em sua cintura de maneira que minha buceta ficava roçando bem em cima do seu pau ainda duro. Falei:
- Acho que essa cobra do meu sogro quer me comer
Ele sorriu e disse: - Você adivinhou!!!
Ainda pendurada nele puxei um pouquinho de lado aquele minúsculo pedacinho de pano que só tapava mesmo minha grutinha e liberei sua rola da sunga, encostei em minha grutinha e desci um pouco meu corpo fazendo com que sua rola fosse entrando e me alargando ate bater no meu útero e fiquei fazendo movimentos de sobe e desce na pica dele e disse em seu ouvido.
- Que rola mais gostosa tem meu sogrinho, fode sua norinha com vontade, rasga minha buceta com essa rola enorme, quero ser sua putinha, sua cadelinha, quero gozar nessa pica do meu sogro.
Ele só disse: - Vamos sair da agua sua putinha, vou te mostras como se come uma buceta, vou te rasgar todinha.
Saímos da piscina e me livrei daquelas minúsculas peças, ficando nua na frente do meu sogro, que ficou paralizado a observar o meu corpo, fixando os olhos nos meus seios durinhos também pela temperatura da agua. Repentinamente meu sogro me beijou na boca, enquanto as suas mãos começaram a apalpar ora meus seios ora minha buceta lisinha. Meu sogro me encostou na parede e começou a me dar um banho de língua por todo o meu corpo chupando meus seios um de cada vez e foi descendo pela minha barriga, umbigo ate chegar em minha grutinha suculenta, me deixando louca de tesão.
Quando já não aguentava mais, deitamos ali mesmo numa toalha que forramos na grama do lado da piscina, ele veio pra cima de mim, se ajoelhou entre minhas pernas e que eu fiz questão de arreganha-las bem pra facilitar seu trabalho, e começou a pincelar a minha buceta melada com a sua enorme rola. Depois das pinceladas encostou sua mangueira grossa na entradinha e empurrou com tudo, senti minha buceta queimando, sendo rasgada e meu sogra socando com força, com selvageria enquanto dizia:
- Eu sabia que ia te comer sua puta, você tava me provocando andando só de calcinha pra eu ver sua buceta e ficar desesperado, toquei varias punhetas pensando nessa buceta e agora estou fodendo ele bem gostoso, comendo ela como se deve, geme na minha pica sua vadia ,safada, cadela, vou encher essa bucetona de porra e fazer você gozar muito na minha pica e te deixar molinha.
Eu não aguentava mais e gemendo, pedia para o meu sogro socar mais forte. Ele metia com força na minha buceta enquanto me chamava de cadela vadia, de puta e isso me excitava ainda mais. Tive meu primeiro orgasmo na pica do meu sogro, o mais intenso que jamais pensei que poderia ter;
- Vai…sogrão, Soca na minha buceta… Me chame de vagabunda; de cadela… Quero sentir esse pau gozando dentro de mim!… mete com força, me faça ver estrelas e gozar gostoso na sua pica mais uma vez.
Meu sogro começou a bombar com mais força ainda e eu comecei a me debater sobre a cama sentindo meu corpo todo formigando como se tivesse meio anestesiado e gritei feito uma louca prendendo sua cintura com as pernas.
- Não para meu sogro! Não Para! Estou goooozando! Goooozannnnnndo!…
Fiquei completamente fora de mim , virava os olhos como se tivesse sofrendo um ataque epilético, tamanha era meu tesão e prazer de gozar na enorme pica do meu sogro, que também gemendo liberou sua piroca pra encher minha buceta gulosa com uma quantidade enorme de porra espessa e quente. Mal consegui me recuperar e meu sogro já estava com seu pau na posição de sentido, olhando pra mim com um largo sorriso por ter comido minha buceta que tanto desejava, e disse:
- Vem cá minha cachorrinha… Vem cá minha cadelinha… não tava com vontade de gozar na minha pica?… Vem dar um beijinho nela, uma chupadinha gostosa e vai provar o gosto da minha porra pois vou gozar gostoso na sua boquinha e você vai engolir minha porra todinha.
Meu sogro me puxou pros seus braços e me deu mais um beijo de língua que eu correspondi, em seguida dei uma gostosa mamada na rola do do meu sogro sogro, abocanhei sua rola grossa e chupei como um delicioso sorvete.
Demoradamente lambi e chupei aquela enorme rola, indo da cabeça até o saco, chupando sua bolas e voltando lambendo todo o corpo da pica até chegar novamente a cabeça, meu sogro não conseguiu segurar seu tesão e sem eu esperar, encheu minha boca de porra. Engoli tudo até a última gotinha mostrando pro meu sogro o quanto sua norinha bem safada.
Viramos num meia nove delicioso, eu chupava seu cacete que ainda permanecia duro e ele a minha buceta ainda melado com sua porra e meu gozo lá dentro, enquanto nos chupávamos ele molhava o dedo no meu liquido e enfiava no meu cuzinho e começava a me foder o cu com o dedo, eu já podia imaginar o que me esperava.
- Hihihihihihi!… Sua cachorrinha está louca pra ganhar essa enorme linguiça de novo!…
A pica do meu sogro depois de foder minha buceta e gozar na minha boca, por incrível que pareça ainda permanecia dura, e meu sogro parecia insaciável, tadinho do meu cu.
- Agora eu quero comer esse cuzinho delicioso!!!
-Nãaaooooooo meu sogro, hoje não!!! Come só minha buceta…….
- Vai me dizer que nunca deu a bundinha sua cadela?…
-Não sogro… Nunca!… seu filho não come meu cuzinho….
- Mas; toda putinha gosta de dar a bunda… Você não quer que eu lhe trate como uma vagabunda, como uma puta?.. Vou descabaçar seu cu agora, se meu filho não come, vou comer por ele.. Você não quer minha pica?
- Eu quero sogro, mas tenho medo de doer!… Sua pica é muito grossa!!!
Ele nem me deu ouvidos, me conduziu ate a cozinha da minha casa e me fez reclinar sobre a mesa, abriu a geladeira pegando um potinho de margarina, colocou no micro-ondas por alguns minutos pra amolecer, e untou meu cuzinho enfiando dois dedos nele e fazendo rotação com eles cravados no meu cu. Em seguida untou também seu cacete deixando-o todo lambuzado, abriu minhas nádegas e encostou a cabeça do cacete na portinha do meu cu que piscava sem parar, mais por medo da dor do que por prazer. Forçou. Entrou a cabeça e alguns centímetros.
- Uuuuuaaaaiiiii! Aaaaiiii! Aaaaaiiii! Caaarammmmmba meu sogro! Parece um ferro em brasa entrando, tá rasgando minhas pregas!
Meu sogro parou de empurrar e só ficou movimentando levemente pra frente e pra trás enquanto meu cu ia acostumando com a grossura do seu cacete. Se eu queria tanto a pica do meu sogro, mais cedo ou mais tarde eu ia dar mesmo meu cuzinho pra ele, já que ele foi apressadinho e resolveu comer meu cu agora, que seja feita a sua vontade. Vou aguentar essa tora no meu rabo sem chorar.
- Minha norinha querida, que bundinha maravilhosa, que cuzinho delicioso, enquanto meu sogro falava eu ia rebolando na sua rola pra dor ir diminuindo. Vou enfiar bem devagar minha putinha; pra não te machucar ok?… Se doer muito, você me fala que eu paro!…
Meu sogro foi enfiando o restante sentindo meu cuzinho apertado ir se abrindo e dando passagem pra sua rola grossa até sentir encostar seu saco em minha bunda. Gemi como uma cadela no cio, e ele começou um vagaroso vai-e-vem.
- Vai sogro, Vai!!! Me rasga toda… mete tudo e me faz gozar de novo!
Aos poucos ele foi aumentando o ritmo e socando forte no meu cu.
- Mais rápido sogro… mais rápido… Tá gostando safada?!…
- Esssstouuuuu adoraaaaannnnndo! Vai! Mais! Mais!… … Bate mais na minha bunda sogrão, e me rasgue toda com esse pau gostoso!…
Não demorou muito e meu sogro encheu meu cu de porra, eu também gozei manipulando meu grelinho. Aquela foi uma tarde maravilhosa, experimentei a pica do meu sogro e ainda tirei ele daquela quase depressão.
De noite, sempre que fazia sexo com o meu marido, imaginava a rola do meu sogro me penetrando, contei isso pra ele, e ele me mandou deixar a porta do meu quarto aberta, assim ele poderia me ver sendo fodida pelo seu filho e também me homenagear. A noite quando ia pro quarto com meu marido deixava a porta um pouco aberta, para o sogro poder nos observar e se deliciar com uma bela punhetinha.
Na primeira vez, depois que combinamos, na hora marcada, enquanto estava deitada e era fodida pelo meu marido, olhei para a porta e vi o meu sogrão nos observando, meu marido urrava enquanto me fodia com força e eu cruzando minhas pernas em suas costas pra sentir seu pau entrar mais fundo na minha buceta, via meu sogro se masturbando com aquela rola enorme na mão. Eu fechava os olhos e imaginava que aquela pica que estava me fodendo fosse a dele, assim meu gozo vinha rapidamente e com fartura e meu marido acabava também por encher minha bucetinha de porra.
Embora meu marido me satisfaça eu não podia mais ficar sem a rola do meu sogro, e a putinha aqui, quis continuar a provocar e dar a buceta e o cuzinho pro felizardo do meu sogro, que na sua idade, não deixaria de comer um filezinho como sua nora.
Enviado ao Te Contos por Norinha Putinha
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The Boys x Male Reader
.•✪ Resumo: os personagens de "The Boys" usufruindo do seu peculiar e prazeroso superpoder. ⋆͙̈
Leitor!bottom
Você se considera um super-inútil, mas não odeia completamente estar em tal posição. De qualquer forma, você não se vê salvando o mundo e, mesmo que ser uma pessoa comum fosse o ideal para você, ser o melhor parceiro sexual de qualquer um lhe garante muito mais do que você conseguiria em um emprego comum numa vida comum.
O seu corpo não chega a ser indestrutível, mas é resistente. Afinal, é preciso ser forte para aguentar tanto pau e porra. Você não sabe como funciona, apenas aceitou que a sua bunda vicia e que quem prova vai à loucura. O seu buraco é requisitado; quem te fode sempre acaba tendo o melhor orgasmo da vida e pede bis, isto é, quando não morre de prazer.
🔞 Dark | sexo rude | protuberância na barriga
HOMELANDER empurra os quadris com tanta força que faz você, alguém que desde virgem sabe trepar como ninguém, gritar. O seu corpo está curvado contra a mesa de reunião dos sete há pouco mais de uma hora. Você perdeu a conta de quantas vezes Homelander gozou dentro nos últimos minutos, apenas sabe que não foram poucas.
O seu estômago cheio e a quantidade gritante de sêmen escorrendo da sua entrada confirmam isso.
A porra acumulada no seu buraquinho esguicha para os lados a cada investida bruta. O choque de peles espalha a bagunça gosmenta no chão e na mesa, para que um pobre funcionário se encarregue de limpar mais tarde.
O pau inchado do loiro orquestra uma cantiga molhada enquanto se afoga na própria porra ao desaparecer no seu corredor esponjoso. O sêmen quente, plantado com pressão em seu interior, às vezes borbulha, vazando para fora com bolhas pouco duradouras na composição espessa.
Você sente os efeitos do composto V estalando no ato curvar o pescoço e ver o seu ventre contendo o pau de Homelander, que só não atravessou seu estômago graças à sua resistente pele maleável. A protuberância em sua barriga some e aparece de acordo com os movimentos desesperados do super entre suas pernas.
Você pode até afirmar que está fora de si por estar babando e gemendo, mas não se compara ao homem choroso te comendo. Ele treme, tão desleixado que erra o seu buraco vez ou outra. Os olhos azuis dele estão marejados e os lábios vermelhos de tanto morder. O herói evita te tocar com as mãos, com medo de acabar quebrando o brinquedinho favorito dele.
Há 30 minutos, você tentou pará-lo, já cansado, dolorido e também por ter mais o que fazer, mas foi ignorado. Ao insistir, inutilmente tentando empurrá-lo pelo peito, você quase teve suas mãos desunidas dos pulsos.
Agora você se mantém pianinho, contraindo para ouvi-lo gritar e apressar aquele que talvez fosse o último orgasmo dele te inundando.
— Porra! E-eu te amo! – ele geme alto, e você sabe que não é sincero, Homelander sempre reforça isso. Ele fica assim quando fode, manhoso e estranho, sem a imponência usual. — Queria que você tivesse um útero pra eu encher de menininhos! Todos seriam fortes igual ao pai!
Manhoso e estranho pra porra.
Ele urra rouco e prolongado, forçando-se dentro do seu anelzinho dormente até não deixar espaço vazio dentro de você, arruinando suas entranhas com mais uma carga abundante do líquido branco. O membro grosso incha no seu interior e o formato exato do pau de Homelander marca o seu abdômen, cada vez mais robusto devido às investidas duras.
Ele cai exausto em cima de você, sentindo a própria liberação lambuzar o pau pela incontável vez seguida. À medida que geme no seu ouvido, ele volta a meter preguiçosamente com o pau meia-bomba - que permanece grande ainda assim - e, mesmo três minutos depois, consegue o feito de gozar mais uma vez, contraindo as bolas e liberando jatos grossos no seu reto judiado.
🔞 Degradação | Leitor dom | Hughie brat/sub
HUGHIE é uma vagabunda, uma cadelinha que adora latir entre quatro paredes. Você, mesmo sendo um dos sinônimos de vadia, sente-se puro o suficiente para chamá-lo de putinha.
Ele duvida dos seus poderes, assim como você também duvida às vezes, afinal, não dá para comer o próprio rabo. A única evidência que você tem são as expressões exageradas - semelhantes às feições bizarras de uma garota num hentai - dos homens que te fodem quase que loucamente nos seus dias úteis e inúteis.
Mas aquilo não é dúvida, é vontade, do tipo que pulsa na calça.
É notável que Hughie quer que você prove para ele a veracidade dos boatos que ele escuta nos corredores da empresa sobre você e o seu cuzinho de mel - apelido que te rouba um ano de vida sempre que você escuta.
No momento em que ele abre as pernas, afastando as coxas e exibindo o volume marcado no terno, passa a ser visível que o que ele realmente quer é um gostinho do que muitos já provaram.
Depois de tanto ouvir as experiências dos colegas de trabalho, o pobre homem se sentiu tão tentado que doeu todos os dias até hoje, quando ele finalmente criou coragem, entrou no seu escritório e se sentou na poltrona em frente à sua mesa, sorrindo ladino com a provocação na ponta da língua.
Deu certo.
Você pousa as mãos nos joelhos dele, agachado no carpete com o rosto próximo à virilha coberta do homem mais novo. Com a língua para fora, você desliza o músculo pela saliência de Hughie, sentindo o pau dele contrair através da lã azul. Mas você é interrompido por duas mãos nas laterais do seu rosto, apertando suas bochechas e erguendo seu olhar. — Pelo que eu saiba, o seu buraquinho gostoso não é a boca… – ele murmura, sorrindo jocoso.
Você ri soprado, convicto de que irá derrubá-lo e maltratar. — Quanta pressa… tá tão desesperado que não aguenta uma preliminarzinha? – você se apoia nas coxas dele para levantar e, propositalmente, afunda as unhas na carne censurada. — Ok, vou te dar o que você quer, só não vem com chororô pra cima de mim se a sua piroquinha não der conta do recado, tá? – sentado nas coxas de Hughie, você empina a bunda, arrastando o quadril em cima dele até estar pressionando os glúteos na área necessitada do rapaz, que grunhe em resposta.
Você desabotoa o zíper da calça social dele e ele faz o mesmo com a sua. Hughie fica com a peça estagnada no meio das coxas, enquanto você se levanta para se livrar totalmente da sua antes de retornar para o colo do mais alto. Você resmunga ao sentir o zíper dele roçando na sua pele, mas logo esquece.
Ambos se encontram de cueca e com a camisa branca parcialmente desabotoada, friccionando seus membros enquanto se beijam furiosamente e trocam apertões sedentos em regiões aleatórias no corpo um do outro.
Hughie suspira durante o beijo. Com dificuldade, ele consegue falar contra seus lábios. — Em quan-quantas rolas você teve que sentar pra… pra conseguir um ca-cargo tão bom em… em tão pouco tempo? – Hughie impulsiona o quadril para cima, simulando estocadas, já dominado pela vontade de afogar o ganso.
— Em algumas, e todas eram maiores e mais grossas que a sua. – o homem abaixo de você estremece, principalmente por ter os mamilos provocados pelos seus dedos astutos, mas as suas palavras também têm peso nisso.
Hughie gosta desse tipo de coisa.
— Puta merda… – um risinho acompanha suas palavras. Você se diverte testemunhando a agitação patética dele. — Cê nem disfarça. – você torce os biquinhos inchados de Hughie entre os dedos, se deleitando com as contrações que arranca dele. — Se orgulha? Tem culhão pra assumir que é uma putinha patética que fica de pau duro quando pisam em você? – sua mão desce, apertando o pau de Hughie na cueca, enquanto a outra reveza entre apalpar o peitoral e o abdômen do mais novo. — Depois eu que sou o pervertid…
Você congela ao ouvir o som de algo rasgando.
Sua face neutra captura o sorriso maroto de Hughie. É a primeira vez que você deseja tanto fazer alguém chorar.
Ele tem as mãos firmes na sua bunda, separando as bandas com a ponta de três dedos ameaçando entrar no seu anel rugoso, agora exposto após Hughie rasgar sua cueca.
— Era a minha favorita… – você finge denguice, forçando um lábio trêmulo enquanto sorrateiramente desfaz o nó da gravata dele.
Lerdo. Você constata.
Ele está perdido nas próprias sensações, tão focado em esfregar a ereção no seu corpo e em dedar seu buraco que nem percebe as suas intenções perversas.
— Não é como se você não pudesse comprar outra. – responde Hughie. No momento em que você rodeia a seda no pescoço dele, ele sorri ainda mais largo do que antes.
Ele anseia que você dite quando ele pode ou não respirar.
Isso te deixa fraco, faz com que você se imagine empalado no pau dele, que prova não ser pouca coisa ao saltar glorioso da cueca, batendo no abdômen e ultrapassando a altura do umbigo, contrariando suas provocações anteriores.
Você bate na cabecinha inchada com a ponta dos dedos, arrancando um resmungo de Hughie. — Até que é grandinho. – você finge não estar surpreso. — Mas, não é questão de eu poder comprar outra, seu estúpido. – com uma mão na extremidade esquerda da gravata e a outra na direita, você estica ambos os lados. A pressão no pescoço de Hughie limita a chegada do ar nos pulmões, mas, em compensação, faz o sangue pulsar quente e forte nas veias do pau. — Eu comprei porque gostei, porra.
Hughie abre mais as pernas, criando um vão entre as coxas que quase te leva ao chão. Ele agarra a base do pau, batendo-o contra seu estômago, esfregando ele em seu corpo, espalhando pré-porra em você enquanto te encara pidão, implorando com um olhar brilhoso de cachorrinho. — Por favor… bota dentro! Eu não aguento mais!
Você se ajeita no colo dele, encaixando a ponta sensível no seu interior, também cansado de prolongar.
Hughie grita de prazer quando você senta de uma vez, o engolindo por completo com o seu anel de músculos, esmagando as bolas dele com sua bunda. — Shhh! – você aumenta o aperto na garganta dele, sufocando os gemidos escandalosos do homem eufórico.
Ele não consegue controlar os impulsos e guia-se fundo em você, apertando a sua cintura com os dedos trêmulos, empurrando para cima, sentindo e confirmando na prática tudo o que ouviu sobre o seu buraquinho mágico.
É quente, macio e muito, muito apertado.
— Caralho! Você vai entortar o meu pau! – é o que Hughie diz, mas o que você ouve não passa de uma tentativa chorona de fala.
Enquanto você geme de olhos fechados, sentindo seu interior arder, esticado para acomodar o membro necessitado, Hughie esperneia, chora, baba e contrai todo o corpo, encharcando você por dentro com um pau chorão que convulsiona sem parar.
Ele dá três tapinhas nos seus pulsos, pedindo para você afrouxar o aperto, mas como é na sua palma que reside o controle, você resolve brincar, potencializando a pressão da gravata no pescoço dele. Hughie revira os olhos e bota a língua para fora, exatamente como uma peituda num hentai fodido. Você cospe dentro e agarra-lhe a mandíbula, fechando a boca dele e fazendo-o engolir.
Aquilo foi demais para Hughie aguentar.
Você sente o calor e a umidade familiar entupir suas entranhas, te enchendo até a borda. Hughie continua metendo de forma errática e desesperada, gemendo choroso ao liberar cargas grossas no seu interior apertado, lambuzando ainda mais seus corpos com o choque de peles. A porra quente vaza aos montes e Hughie se esforça para mantê-la dentro.
Você sorri maldoso e contrai o reto, estrangulando o pau melado do homem manhoso, sabendo muito bem o que vem a seguir…
Hughie geme sem voz, com a boca aberta, porém muda. Ele volta a foder o seu buraquinho alagado de esperma, à mercê de um segundo orgasmo que escapa do pau superestimulado, mais potente e abundante dessa vez. As bolas dele contraem, batendo nos seus glúteos no ritmo dos quadris, que colidem contra seu corpinho em uma velocidade instintiva.
O último esguicho te enche com o pau grosso fincado, estático nas suas profundezas até o talo. Hughie te abraça com força, tremendo ofegante, tentando se recuperar, desejando descanso, mas o caralho dele simplesmente não amolece. — Você me quebrou…
— Eu te dei o melhor orgasmo da sua vida e você me proporcionou uma foda medíocre. Não me parece justo… eu nem gozei! – você se esfrega para frente e para trás no colo de Hughie, lambuzando as coxas, a cueca e a calça social arriada dele com a porra que escorre do seu anel esticado, ainda com o pau pulsante alojado profundamente em você. — Vai precisar se esforçar bastante pra nivelar as coisas, gatinho… – você sussurra, mordiscando o queixo dele.
Hughie choraminga, levantando da poltrona com você no colo, quase caindo devido ao tremor das pernas. Ele colide seu corpo contra a parede, unindo seus peitos suados e batendo forte no seu corredor esponjoso. — Vou te foder em todos os cantos dessa porra de escritório!
🔞 Sexo rude | sexo com raiva
BRUTO tem os dedos firmemente rodeados no seu pulso, tão agarrados que machuca. Ele puxa você para um beco, o primeiro lugar disponível que encontra, apesar de não ser nada propício.
— Billy, pera aí! Tá machucando meu braço! – você tenta acompanhá-lo, a princípio, passivo às ações contestáveis.
Mas a sua paciência não é santa; ela evapora ao ser testada.
Sua voz estoura em um grunhido quando Billy aperta seus ombros e empurra sua estrutura menor contra os tijolos da parede próxima. — Mas que buceta! Por que você tem que ser sempre tão pau no cu? Que caralho eu te fiz? – o ardor desconfortável nas costas ocasiona na face contorcida e em frustração genuína.
Na mesma delicadeza de quem acorda durante uma cirurgia e sente a incisão, voam os seus punhos fechados contra o peitoral de Bruto, acertando a musculatura coberta.
Faz, no máximo, ele sorrir.
Você não sabe o que atiçou a raiva dele, apenas consegue supor, certeiramente, que tem a ver com o grupinho de justiceiros que ele lidera, ao qual ele garante a sua completa ausência e ignorância no âmbito. Billy não te quer naquele meio.
Mas algo o frustra, e ele pretende descontar em você.
Dentro de você.
— Era pra doer? Bora, porra… cê consegue bater mais forte. – o desgraçado sabe que aquele é você dando tudo de si. Ele comprime o espaço entre os corpos, prensando-se contra a sua estrutura vulnerável, provocando ao fazer, com extrema facilidade, o contrário do que você tentou impor com seus socos exaltados. — Filho da puta… amarrotou a minha camisa! – ele curva o pescoço, dramatizando o amasso fútil no tecido floral.
Quando ergue a cabeça e pesca o seu estado acuado, Billy ri fraquinho. Nunca divertido.
A voz, as provocações e a feição risonha estão carregadas de luxúria densa, tão evidente que exala feito aura. A irritação também é notada ao fundo de cada frase, faiscando discretamente na fricção dos caninos, e exposta de maneira didática com a brusquidão com que Bruto te toca, aperta e mantém cativo naquele cantinho esquecido de Nova York.
O sol de verão atua no céu, encenando o terceiro ato daquela sexta-feira à tarde. É possível ver a luz laranja na entrada do beco, que pouco ilumina o espaço entre prédios.
Entretanto, o ambiente taciturno não te faz ceder. — Não… aqui não… – seu embargo dá pistas sobre a libidinagem que você tenta esconder e Billy passa a focar mais nas entrelinhas. — Em lugar nenhum, na verdade! Cê me tratou feito um qualquer, de jeito nenhum que eu vou liberar pra… Ei!
Você fecha as pernas quando Bruto tenta abrir caminho entre elas usando o joelho. Suas bochechas coram e você engole seco, testemunhando a feição destemida do mais velho denotar as pretensões maliciosas por debaixo dos traços.
Billy leva as duas mãos até a parte interna das suas coxas, separando-as e se enfiando entre elas sem cerimônia. — Vagabunda ingênua… tentou mesmo esconder sua ereção de mim? – sussurra rouco no pé do seu ouvido enquanto simula estocadas, esfregando o próprio volume latejante contra o seu. — Para de bancar o puritano, nanico. Você não passa de uma putinha incubada. Esse inchaço na sua calça diz tudo.
O apetite do justiceiro é voraz. Os dedos dele escorregam do seu quadril e pousam na sua bunda, afundando os dígitos na carne traseira, estapeando e apertando com gana.
Você pende o corpo para frente, preferindo a dureza de Bruto à rigidez da parede. — Se for seguir essa sua lógica esquisita, você é mais puto que eu. Seu pau falta explodir de tão inchado!
Apesar do desejo salientado a cada arfada, seu orgulho e teimosia sobressaem às vontades da carne. Você insiste nos débeis empurrões para afastá-lo, com o plus das unhas indo de encontro ao pescoço de Billy, arranhando, arrancando sangue e o fazendo grunhir.
Ser tão facilmente dominado por Bruto te deixa de perna bamba, mas também faz você querer, mais do que tudo, contrariá-lo.
— Cacete… Deixa de cu doce! – o autocontrole o abandona. As mãos de Billy trilham cegamente o caminho apontado por seu instinto animalesco; uma delas se apronta nos seus pulsos, os prendendo na parede acima da sua cabeça, já a outra ajeita-se na barra do seu short e cueca, puxando para baixo num piscar de olhos.
Nu da cintura a canela, você se sente vulnerável. O peito sobe e desce aflito enquanto você analisa os lados, preocupado com possíveis observadores à esquerda e à direita.
Notando seu incômodo, Bruto se compadece; — Relaxa. Não vai ser gostoso pra você se eu enfiar contigo tenso desse jeito. Ninguém tá vendo, então pode afrouxar o cu. – ele acaricia sua palma, buscando transmitir conforto, mesmo com intenções contrárias para atingir os finalmentes.
— Idiota. – você sorri com os olhos. — Pode me soltar agora? Quero te tocar.
— Não. – Billy segura a parte posterior do seu joelho e a articulação dobra quando ele ergue a sua perna. Ele te tem servido bem ali, em pé naquela caverna urbana. — Tô puto, sem paciência e te conheço muito bem. Só seja um garoto obediente, tá? Não quero te arrebentar demais.
Foi tudo muito rápido. Você perdeu o momento em que Bruto abriu o zíper do jeans e tirou o pau da calça, facilitando para ele te predar.
Ele inclina o quadril para frente, pressionando sua entrada com a cabecinha inchada. Billy provoca o anel muscular esfregando e espalhando sua essência na fenda enrugada, intercalando com impulsos ameaçadores, dando a entender que vai meter, mas recuando em seguida, sem nunca cortar contato.
Percebendo que ele não pretende te preparar, você recua, ou melhor, tenta e falha, pois não há nada além de tijolos nas suas costas. — Cê vai mesmo enfiar no seco? E a elegância, cadê? – sua rigidez pulsa com tamanha aspereza, mas o receio ainda é residente.
— Eu não pretendo ser gentil, foi mal, coisinha. – o sorriso cafajeste nunca deixa a face madura. Bruto mordisca seu queixo e lambe seus lábios antes de depositar um selinho casto. — Mas ó… – ele eleva o corpo sobre o seu e, por consequência, aprofunda um pouco mais a carne dentro de você. — Se tu lamber, prometo atolar meu cacete bem devagarinho na sua bunda. – Billy tem o pescoço próximo ao seu rosto, exibindo os vergões que você deu à pele. Dos arranhões, brota uma pequena quantidade de sangue. — O que cê acha, hein? Até eu prefiro assim, porque se eu meter de uma vez, vou ter que ficar um bom tempo sem te arrombar depois.
— Deve estar ardendo… – seus pulsos são libertos e você usa os ombros do mais velho como apoio.
— Nossa, você não tem ideia do quanto dói! – ele se coloca em um falso estado de lástima, fazendo beicinho e enrugando o queixo.
— Dramático. – você revira os olhos, mas acata as condições, ansiando com a barriga fria pela interação libidinosa.
Seu músculo molhado escapa da boca entreaberta, atraído pelo rubro. A língua quente encontra o ferro, que, na ocasião, se assemelha ao suco conservado na polpa de uma maçã. Você troca o suor por saliva e sente o salgado suave junto ao sangue que quase inexiste, nascido das feridas. É viciante e você quer mais, então puxa Bruto pela nuca e inicia uma escavação com os dentes. O ouro que você encontra é vermelho.
— Filho da puta… Era pra você limpar a porra do sangue, não tirar mais. – ele chia, esmagando sua cintura até te ouvir choramingar. — Bem, se você não cumpriu a sua parte, o que me impede de não cumprir a minha?
Você nega freneticamente com a cabeça, mas vê-se lacrimejando, tremendo e gemendo no instante em que Bruto ignora a resistência do seu buraco despreparado e empurra com força. É tão apertado que um impulso não foi suficiente, apenas metade entrou. Billy enfia os centímetros restantes, sentindo seu estômago acomodar a ponta enquanto o comprimento é esmagado pelo corredor esponjoso.
Você o abraça, gemendo palavras irreconhecíveis e descontando a dor e o prazer com mordias e arranhões em qualquer pedaço de carne à disposição.
Está tão fundo. O pau de Bruto esmaga suas entranhas e rouba sua vitalidade, transformando você na vadia perfeita que geme, controce e contrai.
A pélvis dele bate contra a sua a cada investida violenta, o quadril colidindo até o talo. O som molhado ecoa pelo beco e com certeza os ouvidos nos apartamentos acima ouvem os gemidos e estocadas, talvez até estejam se divertindo com o show.
Se fosse com qualquer outra pessoa, Billy duraria horas, mas é com você e esse seu estranho e maravilhoso poder de extrair tudo daqueles que ousam tirar uma casquinha.
As bolas inchadas, cheias de porra para liberar, batem contra seus glúteos no ritmo frenético e desesperado que Bruto adota. Ele geme manhoso, se provando mais cadela do que você.
Quando ele goza, te enche tanto que o sêmen escorre em cascatas para fora do seu orifício dormente. A transparência espessa é quente e abundante, mas o justiceiro não se contenta com apenas uma liberação. A sensação de atolar seu interior com cargas grossas é incrível demais.
O pau dele não para de contrair; você sente cada latejar, cada pulsar das veias.
Prever o futuro não é uma de suas habilidades, mas naquele momento, é perfeita a imagem que você tem da sua figura cambaleando para fora do beco, mancando e andando esquisito para evitar que a porra acumulada no seu buraco escorra por entre suas pernas trêmulas.
⣿A parte do Homelander desse tamanho 🤏 comparada com a dos outros. Perdão qualqer erro, terminei e postei direto, mal revisei
#marrziy!fics#imagines#imagine#male reader#male!reader#x male reader#male reader smut#bottom male reader#leitor masculino#fanfic#headcanon#bottom reader#x bottom male reader#bttm male reader#smut imagine#gay#lgbtq#the boys#homelander#hughie campbell#billy butcher#the boys smut#the boys x reader#homelander x male reader#homelander smut#billy butcher x male reader#billy butcher smut#hughie campbell x male reader#hughie campbell smut#mlm
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Estou retornando depois de quase 30 dias. Confesso que senti um frio na barriga quando cheguei aqui no cruzamento 🚦🚥 Graças a Deus tudo passou...
Vou cuidar de quem perdeu a esperança ... Até amanhã Obrigado pela atenção de todos.
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with the city beneath us. enzo vogrincic x fem!reader
fem!reader, enzo vogrincic x reader, smut.
cw: +18 - sexo em público, penetração (você recebe), dirty talking. sexo sem preservativo (nao façam isso!!!!!). orgasm denial (?).
sinopse: um passeio na roda gigante acaba diferente pra você e seu namorado enzo.
wn: pedido de uma anon - pra eu transformar um headcanon num imagine. espero que goste!!
enzo gaguejou. era muito divertido para você vê-lo assim - sem graça, sem palavras, confuso. via um pequeno rubor se formar nas pontas das orelhas do uruguaio. havia o fisgado, definitivamente. "não acredito que você está duro no meio do brinquedo, enzo." repetiu, forçando um tom ainda mais incrédulo e exagerado que dá primeira vez.
"dale, nena. você fica se mostrando, com esse vestidinho. quer que eu me sinta como?" viu ele estalar a língua, encarar o lado de fora da cabine como se não te olhar fosse o suficiente para esquecer que estava com tesão.
obviamente, não funcionou.
para provocá-lo mais ainda, você subiu a barra do vestido até as coxas, mostrando um pequeno retalho da calcinha de renda branca que você usava. vocês dois estavam sentados em bancos opostos, na frente um do outro, enquanto a roda gigante subia com calma para os céus.
era para ser um passeio inocente e tranquilo, mas, na hora que sentaram, você não conseguiu tirar o pensamento da possibilidade de transarem ali dentro. era uma cabine fechada até a metade, com janelinhas de vidro que prometiam mostrar a mais bela vista da cidade.
viu o olhar de enzo se demorar no meio das suas pernas, subindo devagar até encarar seus olhos. não sabia qual dos dois estava pior - ele, com a ereção marcando dolorosamente na calça ou você, que tinha certeza que arruinava uma calcinha de renda perfeita.
"quero que você tenha um pouco de respeito por mim." falou séria, mas o sorriso não saia dos seus lábios.
"então você precisa, primeiro, se dar respeito." seu olhar ficou sombrio, você estremeceu com a ameaça. adorava quando enzo falava daquela forma com você. exalava uma dominância natural só dele. "tira a calcinha, nena."
"mas, enzo-"
"eu fui claro. tira a calcinha."
com o sorriso aumentando, sabendo que conseguiria exatamente o que queria, você obecedeceu, guardando a calcinha na bolsinha que usava. sentou na barra do vestido, com cuidado para não tocar a parte íntima no metal gelado, mas levantou todo o tecido afim de deixar a buceta bem exposta para ele.
enzo não perdeu o semblante sério, mesmo enquanto sentava no chão da cabine e desfazia o cinto com alguma urgência. as mãos trabalhavam rápido e logo o membro estava exposto. ele se masturbava com muita calma, como se mostrasse para você o que logo, logo estaria dentro de ti.
"agora, com muito cuidado, você vai se levantar e sentar de uma vez no meu pau. não quero cara feia, nem gemido. você quer, não é? vai ter. do meu jeito."
louca de tesão, você concordou levemente com a cabeça, mordendo os lábios para evitar gemer só com aquela provocação. com cuidado, levantou do assento e foi se equilibrando até onde estava sentado enzo, deixando as pernas bem abertas e segurando firme no mastro dentro da cabine para que ela não fizesse movimento.
com cuidado, ergueu o vestido e sentou, conforme pedido, no colo do homem. encaixou bem o pau na sua entradinha antes de ir descendo com cuidado - ele mandou de uma vez, mas você sabia que não conseguiria descer no pênis dele sem um gemido. e as regras deixavam claro que não podia gemer.
então escolheu pelo que daria prazer aos dois - a sentada lenta, com cuidado, deixando que cada centímetro dele te preenchesse de pouquinho em pouquinho.
nenhum dos dois aguentou por muito tempo.
antes que finalmente conseguisse encostar as virilhas, ser penetrada completamente, enzo começou com os movimentos frenéticos. ele te fodia com mais força do que rapidez, tomando cuidado para que não se movimentasse e nem movimentasse o brinquedo junto.
a roda gigante atingiu seu auge junto com enzo. gozou com tudo no seu interior, os dedos cravados na cintura, o rosto escondido no decote do vestido.
"você não vai gozar agora." ele percebeu seu olhar suplicante, mas permaneceu firme. levantou suas coxas com gentileza, batendo de levinho na parte interna, indicando para que saísse do colo alheio. "tem que aprender a não fazer essas brincadeirinhas em público." com um tapinha da parte dele, na sua bunda, você levantou com dificuldade, o gozo escorrendo incomodo entre as coxas. "se limpe com a calcinha. e fique sem ela. vamos direto pro carro."
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Talvez eu tenha metido os pés pelas mãos. me precipitei. me empolguei. sonhei alto demais. assim como esperei demais, esperei demais de você. acho que nunca fui o amor da sua vida. a mulher da sua vida. fui apenas alguém que você queria ali por perto quando se sentia sozinho e entediado, quando se cansava me colocava para o esquecimento, mas um brinquedo que perdeu a graça. meu coração me cegou, me fez ver coisas que nunca se quer existiram. idealizei. projetei. fiz de você alguém pra ser minha morada e o grande amor da minha vida, mas no final de contas se tornou algo distante de se ter por perto.
Acho que só quis adiantar nossa história e viver algo novo, sentir algo diferente além da tristeza e do vazio. queria sentir o amor e me sentir amada. queria fazer planos e realizá-los todos com você. queria conhecer o mundo, viver novas emoções e aventuras. queria andar de mãos dadas na praia sentindo as ondas do mar molhando os nossos pés. queria andar na montanha russa mais alta e gritar de euforia olhando pra você e ver seu sorriso. queria tantas coisas. queria adiantar o nosso futuro sem ter o medo da despedida nos perseguindo. quis tudo por nós dois e esse é o meu grande erro, sentir e ter o querer por você. quis te proteger do mundo e das dores que o acompanham. quis limpar suas lagrimas e fazer você descansar em meu peito. quis ir até você ultrapassando as nuvens dentro de um avião só pra te olhar. quis fazer você ficar e o que dói é saber que você não faria nada disso por mim.
Talvez as coisas devam ser assim, um mar de possibilidade e rios de incertezas entre nós. vou ter que ficar apenas aqui te observando ser o amor de alguém e você amando outra pessoa. não será nós. será você e ela. eu e a sua presença que invento constantemente pra não me sentir só. você irá viver tudo o que queria pra nós dois e eu sei que isso vai me destruir apesar de que não tem como destruir algo mais de uma vez e está tudo bem ser assim. eu errei em esperar demais de você e você errou em me dar esperanças de algo que não sabe como viver, mas é exatamente aquilo "vivendo e aprendendo. Errando e acertando". obrigado por me ensinar que não devo cometer o mesmo erro por mais de uma vez.
Elle Alber
#usem a tag espalhepoesias em suas autorias 🌈#espalhepoesias#lardepoetas#escritos#pequenosescritores#pequenospoetas#pequenos textos#pequenosautores#autorias#pequenosversos#lardospoetas#pequenasescritoras#meuemvoce
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ᝰ.ᐟ mark lee — insônia.
— namorado ! mark lee × leitora — gênero: smut. — conteúdo/avisos: idol ! mark, markie workaholic, mark lee é um homem teimoso, dry humping, sexo explícito, penetração vaginal, linguagem imprópria. — word count: 1732. — nota da autora: "vou escrever um drabble bem curtinho" pensei eu, mas tava doida pra escrever com o markinho. me empolguei.
"Eu te juro que vão ser só uns quinze minutinhos, amor. Juro de mindinho se você quiser.", o canadense implorou pelo que parecia ser a milésima vez na noite.
"Você não vai, Mark Lee. Deita aí e vai dormir, que amanhã é outro dia.", você disse despreocupada, nem se importando em abrir os olhos. Seus dedos seguravam firmemente o pulso do homem.
"E qual a diferença de eu dormir trinta minutos a mais ou a menos?", Mark conseguia ser uma pessoa muito teimosa.
"Você não tinha falado que eram quinze minutos?", você abriu um olho só, olhando pro rosto do homem deitado na sua frente. E ele te deu um sorriso sem graça.
"Mas eu preciso terminar de escrever essa música, gatinha. Por favor...", o rostinho se contorcia em um bico dengoso. Quem o visse, não diria que aquele era um homem crescido.
"Amanhã você escreve.", pontuou secamente, já era acostumada com a manha de Mark Lee.
"E se eu esquecer a ideia que eu acabei de ter?", insistiu mais uma vez. Você não aguentava mais, já estavam nesse debate faziam uns bons minutos.
"Mark Lee, se eu tiver que aguentar o Hyuck chorando na minha orelha mais uma vez, porque você está sem energia nos ensaios, eu juro que mato vocês dois. Vai dormir.", você o repreendeu, já estava meio estressada.
Haechan sabia que a falta de energia do amigo não era culpa sua, mas também sabia que você era a única pessoa capaz de colocar o canadense na linha toda vez que ele entrava nesse ciclo de 'workaholic'.
"Tá bom então. Você não me deixa fazer nada!", seu namorado bufou. Vendo você ignorar as reclamações e fechar os olhos novamente.
𐙚 ————————— . ♡
Foram exatos vinte minutos de puro teste ao seu autocontrole. Mark virava e revirava na cama como um peixe fora d'água. Você jurava que iria surtar se ouvisse mais um suspiro exasperado sair da boca do homem.
"Você ainda tá acordada?", perguntou vacilante.
"Sim, graças a você.", você pensava que Mark tinha muita sorte em ser o amor da sua vida, era a única explicação para toda a sua paciência.
"Eu não consigo dormir. Tô sem sono.", suspirou mais uma vez. "Se ao menos você me deixasse ir lá no estúdio bem rapidinho, eu-", o homem interrompeu a si mesmo, assim que te viu levantar abruptamente. Você levantou o edredom com impaciência, passando a perna por cima do corpo do homem, sentou-se no quadril de Mark. "O que foi?", o semblante confuso quase te fez rir.
"Vou te colocar 'pra dormir.", você respondeu como se fosse óbvio. O homem ficou estático, como se nunca houvesse tocado seu corpo na vida.
Percebendo a pane no sistema, você puxou os braços de Mark e os colocou em volta da sua cintura, dessa vez ele não hesitou e usou as mãos bonitas para te segurar com firmeza. Já as suas mãos foram ágeis ao se livrar da camiseta que você estava usando — camiseta essa que pertencia ao seu namorado, aliás. Teu sorriso veio automaticamente, assim que percebeu os olhinhos dele vidrados nos seus seios.
Você não perdeu tempo, abaixou-se rapidamente para conseguir beijar o homem embaixo de você. Se empenhou em fazer do jeitinho que Mark gostava. Beijando lentinho, lambendo e mordendo a boquinha bonita, só para ouvir seu namorado suspirar. Chegou até a sugar a língua molhadinha, sabendo que era o suficiente para fazer o canadense gemer. Mark não se surpreendeu com o fato de já estar pulsando dentro do short fininho que usava, poxa, ele já estava há tanto tempo sem sentir seu carinho — o comeback próximo estava fazendo a rotina dele ficar cheia demais, mal tinha tempo de te ver.
Ele separou os ladinhos da sua bunda, abrindo espaço suficiente para encaixar o volume bem perto da sua entradinha. Sem pudor algum, usou as mãos para mover seu corpo em cima do pau quentinho, franzindo as sobrancelhas enquanto soltava gemidinhos dentro da sua boca. Você se afastou para olhar seu namorado, os olhos quase se fechando e a boca abertinha, estava com tantas saudades de ver o rostinho cheio de tesão.
Vendo ele tão bonitinho, sua vontade era fazê-lo gozar dentro do short — que já grudava na glande meladinha. Mas você também sentia falta do carinho que só Mark sabia dar. Fez força para se levantar, lutando contra o aperto vigoroso do seu namorado, que não queria deixar você se afastar.
"N-não! Por favor...", a voz estava rouca, os olhos agora abertinhos pareciam te implorar para não se levantar.
"Quero sentar no seu pau, Markie.", forçou uma voz manhosa, esfregando a pontinha do nariz no pescoço cheiroso. Sentiu as mãos do seu namorado te soltando quase que automaticamente, o que te fez rir soprado.
Se levantou o suficiente para conseguir abaixar um pouco o short do canadense — que ergueu o quadril para te ajudar no processo —, nem se preocupando em tirá-lo por completo. Afastou sua calcinha para o lado e estimulou seu pontinho algumas vezes, tentando ficar ainda mais molhada para o seu namorado. Desceu dois dedinhos para sua entradinha, enfiando o suficiente para recolher parte do líquido transparente. Colocou esses mesmos dedos na boca de Mark, que aceitou sem reclamar, engolindo tudinho de olhos fechados.
Segurando-o pela base, pincelou a glande molhadinha no seu buraquinho. Mark te olhava hipnotizado, como se tivesse perdido a habilidade de se mexer. Finalmente sentou devagar, pulsando e apertando seu namorado no processo. O homem apertava as palmas, contendo a vontade de estocar os quadris para cima.
"Porra, tá tão quentinha, amor.", o homem diz cerrando o maxilar. As mãos não se contiveram, apertando sua cintura com afinco.
Rebolou lentinho, apoiando as mãos nas coxas macias atrás de você. Impulsionou os quadris para frente e para trás, ficando tonta com a sensação do pau do seu namorado se esfregando dentro da sua entradinha. A necessidade de sentir mais prazer tomava conta do seu corpo, levantou e abaixou os quadris algumas vezes, experimentando a sensação. Antes que fosse capaz de perceber, você já sentava com urgência, usando Mark como se ele fosse seu brinquedinho pessoal (e talvez ele fosse mesmo). A cabeça jogada para trás, os olhos cerrados e os gemidos dengosos que você soltava, faziam Mark querer te quebrar ainda mais.
"Minha garota tava com saudades de mim, é?", apertou mais sua cintura, te ajudando a subir e descer no pau dele. "Tá sentando tão desesperada, amorzinho. Quer que eu encha esse buraquinho de porra, não quer?", o jeitinho pervertido que seu namorado assumia toda vez que vocês transavam era, definitivamente, uma das suas coisas favoritas em Mark.
Seu corpo caiu para frente, os braços fracos se apoiando na cama, ao lado da cabeça de Mark. O homem só precisou olhar para o seu rostinho desnorteado, para perceber que você não estava no seu normal, estava sensível demais. Deu um sorriso safado ao sentir seu corpo tremendo de tesão, enquanto você se esforçava ao máximo para rebolar no colo dele.
"Fode, Markie... Me fode.", disse quase soluçando. O calor parecia consumir seu corpo, você achava que iria desmaiar em algum momento. Ele sabia qual era o seu problema, assim como sabia exatamente o que fazer para resolver. O homem te envolveu num abraço apertado e se virou para inverter as posições de vocês, sem sair de dentro de ti. Agora você estava deitada na cama com ele no meio das suas pernas.
"Eu amo quando você fica assim, gatinha.", usou o polegar para esfregar seu clitóris inchadinho, sem tirar os olhos da sua carinha necessitada. "Pede pro 'Markie' foder essa bucetinha de novo, pede.", estocou de leve, sentindo você apertá-lo, incapaz de falar alguma coisa. "Pede.", deu um tapinha no seu pontinho, vendo seu corpo arquear.
"Eu quero gozar, Markie... Por favor.", o tom de voz transbordava desejo, você precisava tanto disso. Os olhinhos marejados sendo a cartada final pro seu namorado.
Mark usou os braços para suspender o seu quadril, te deixando na altura perfeita pro pau dele. Não demorou muito para que os barulhinhos molhados tomassem conta do quarto, seu namorado estocava sem dó. Uma vez ou outra se enterrava bem fundo, rebolando a cinturinha habilidosa só para sentir você o apertando.
"Tão molhada, caralho. Tá me sujando todo, gatinha.", e não era mentira, Mark sentia o líquido quentinho escorrendo pelas bolas dele.
A sua cabeça estava uma bagunça, você sentia a glande esfregar um lugarzinho gostoso dentro de você em cada estocada. Sentia sua entradinha pulsar sem parar. Seu corpo molinho balançava junto com as estocadas, agora era Mark quem te usava como se fosse uma bonequinha. Seus olhos apertados não foram capazes de enxergar a expressão sapeca que havia tomado conta do rosto do seu namorado, a mesma que ele fazia sempre que iria aprontar alguma coisa.
O homem fez um carinho singelo na parte mais baixa da sua barriga, como quem não quer nada, somente para afundar a mão ali cinco segundos depois. Fazendo a sensação das estocadas se tornar mil vezes pior, era quase insuportável. Você se contorcia, apertando os lençóis sem controle algum, enquanto gemia uma série de palavrões misturados com o nome de Mark. Sua expressão muito mais desorientada do que antes, fazia seu namorado querer te encher de porra.
"Goza, putinha. Me mela todo, vai.", você não conseguiu segurar mais. Sua visão escureceu, a sensação tão gostosa te fez perder a voz, sentia seus músculos tensionando sem parar. Seu namorado não ficou atrás, a sensação da sua entradinha sugando ele para dentro deixou ele tonto, apertava sua cintura com força, estocando bruto enquanto sentia o pau te encher.
Mark saiu de dentro de você, se deitando em cima do seu corpo, os dois com a respiração descompassada. Compartilharam um beijo carinhoso, assim que recuperaram o fôlego.
"Você tá ovulando.", seu namorado te diz num abraço apertado.
"E essa é a primeira coisa que você me diz?", pergunta incrédula, ouvindo a gargalhada gostosa do homem.
"Sim...?", a risada não cessa, amando ver sua carinha de descrença.
"E você diz isso com base em...?", você questiona a "sabedoria" do seu namorado.
"Me baseando em todas as vezes que te comi.", responde em tom de esperteza.
"Mark Lee!", estapeia as costas do homem, que não faz nada a não ser se aninhar mais ao seu corpo.
"Fica quietinha, amor. Vai dormir que amanhã é outro dia.", ele sussurra com a voz sonolenta.
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CHERRYBLOGSS KINKTOBER
03:00 - Cuckholding x Simon Hempe x Pipe Otaño
aviso: penetração vaginal, ciúmes, sextape, simon é corno, voyeurismo, creampie, masturbação masculina, infidelidade.
nota: honestamente nem sei oq fiz👏🏻
Nem se recordava mais a fúria que sentiu quando Simon sugeriu que vocês tivessem um relacionamento aberto depois de 2 anos sendo exclusivos. E tudo isso era graças ao garoto de olhos azuis que conheceu em uma das suas saídas para "conhecer outras pessoas". Não tinha aceitado muito bem a ideia e realmente achou que nunca encontraria alguém que despertasse seu interesse, mas quando seus olhos encontraram a figura alta e forte em meio a multidão sabia que que queria pelo menos um beijo daqueles lábios carnudos. Nem precisou se esforçar muito, pois com apenas uma troca de olhares ele se encaminhou até você e te pagou um drink, já puxando conversa e flertando descaradamente contigo. Era meio tímido, mas ao decorrer da conversa foi ficando mais confiante com a sua óbvia atração por ele e passou a descansar a mão na sua cintura. A cada toque do argentino seu ventre se contorcia, em um desespero até então dormente, e sua cabeça ficava zonza com as fantasias ardentes que surgiam nos seus pensamentos. A noite terminou com ele te fodendo no banheiro do bar, te segurando contra a parede com os braços fortes conforme empurrava sua cintura para encontrar os quadris dele que metiam na sua bucetinha em um ritmo bruto e bagunçado. Não pararam por aí, em seguida, indo para a casa dele e transarem várias posições que nunca tinha imaginado fazer na vida. Pelos dias seguintes, andou com as pernas bambas e totalmente avoada, perdida revivendo as memórias daquele momento alucinante.
Enquanto você estava nas nuvens, Simon se sentia horrível por ter sugerido o fim da exclusividade, no início foi divertido, mas depois de 2 meses perdeu a graça e justamente nesse período você tinha que achar esse tal que tinha apelido igual de cachorro? Ele recorda muito bem quando você chegou em casa toda descabelada e ao cair no sono ao lado dele começou a gemer as duas sílabas que ele passou a odiar. Pipe. Pelo visto esse era o nome do desgraçado que tinha cativado sua atenção. Ele achou que seria um caso de uma noite, mas com o passar das semanas te via chegar da mesma maneira que chegou naquela maldita noite e as vezes espiava seu celular para confirmar que realmente era o tal de Felipe que te deixava nesse estado.
Você e Simon tinham muitas conversas sobre o status do relacionamento e após conhecer Felipe, nunca mais falaram sobre isso. Nos outros aspectos era incrível, afinal, continuavam sendo um casal que se amava, mas sexualmente nunca mais faziam além do básico e Simon não podia culpar ninguém mais que o fodido do Otaño, que te mandava para casa cheirando a sexo e ainda burrinha de pica.
Depois de dois meses em um caso sórdido com Felipe, Simon finalmente expodiu depois de ver vocês dois tomando um café casualmente rindo como se fossem íntimos até demais. Ele podia suportar a ideia de você dando para outro, mas nunca se apaixonando e fazendo atividades românticas. Em razão disso, decidiu se afastar do de olhos azuis, entretanto, você não seria capaz de abandonar Pipe que te fodia bem melhor que o Simon, mas nunca ousava dizer isso em voz alta.
Não demorou muito tempo para que se reunissem de novo, ainda mais que Pipe não aceitou muito bem o "término", insistindo em continuar a manter contato.
Por isso, quando Simon anunciou que iria viajar a trabalho, prontamente marcou um encontro com o outro argentino. Se sentia suja e devassa por fazer isso com seu namorado, mas não conseguia se conter, Felipe era o único que te satisfazia no momento e ficar longe do toque dele era torturante.
"Isso, Felipe!" Um grito manhoso escapa da sua boca enquanto o argentino te fodia contra a cama que compartilhava com seu namorado.
Felipe se encontrava completamente suado e avermelhado em cima de ti, te comendo enquanto você estava de bruços com as mãos grandes e fortes segurando seus quadris erguidos para estocar o pau no ângulo que te fazia revirar os olhos. Ele ri arrogante quando vê sua expressão extasiada pela câmera frontal do celular dele, que gravava o ato ilícito e focava principalmente no seu rosto cheio de lágrimas, saliva e porra que ele havia jogado na sua boca há uns minutos atrás.
Seu corpo sacudia com os impulsos vigorosos do de olhos azuis que metia tudo até um barulho molhado escapar da sua bucetinha encharcada pelas atividades intensas da noite prazerosa. Pipe fazia questão de erguer sua cabeça, te puxando pelos cabelos para exibir sua face completamente alucinada com o que ele fazia contigo, ele sabia exatamente o que faria com esse vídeo e se seu namorado idiota não te largasse dessa vez, ele já estava ficando sem criatividade para encontrar maneiras de terminar com o seu relacionamento.
Pegando o celular com uma mão, ele inverte para a câmera traseira, mirando para o local que estavam unidos. A outra mão afastava suas nádegas, expondo o quão melecado pau dele ficava a cada vez que se enfiava por completo e saia. Pipe grunhia abertamente como você era uma boa garota para ele enquanto admirava sua bucetinha toda esticada ao redor do membro grosso. Felipe continua a falar contigo para ter certeza que gravava as partes que você se declarava para ele, dizendo como ninguém te fodia tão bem e como era a putinha dele. Um sorriso satisfeito cresce nos lábios rosados que estão entreabertos conforme sons roucos escapavam deles, ambos estavam perto de gozar e Pipe não conseguia se manter quieto com a ideia proibida de te foder tão gostoso no quarto que dividia com seu namorado.
Quando sua buceta praticamente o espreme em um orgasmo repentino e intenso, Pipe continua a estocar a medida que te acompanha nas ondas de prazer, mirando a câmera na sua entradinha vazando a porra dele e como escorria pelas suas pernas junto ao seu melzinho. Ele finaliza o vídeo e se deita sobre ti, te puxando para um abraço e murmurando como você era a mulher mais perfeita que ele já conheceu.
[...]
Simon estava fumando na sacada do hotel quando recebe uma notificação de um número desconhecido com um anexo de vídeo. Ele não pôde conter a curiosidade e clica para abrir a mídia.
A primeira coisa que ele vê é obviamente uma mulher mamando um cara, ele não esconde a careta ao pensar quem mandaria isso e o porquê, mas logo se atenta a forma como a mulher do vídeo era talentosa, engolindo o comprimento e chupando com um entusiasmo que deixaria qualquer cara enfeitiçado. O pau dele lateja com a imagem e com uma memória de como você era exatamente assim no início do relacionamento. Deixando o vídeo rolar, ele vê as pontas do cabelo e um cordão que o remete a algo muito familiar até que, como um banho de água fria, ele sente a fúria o atingir ao perceber a quem pertencia aqueles traços. O moreno aperta o celular com força, incapaz de desviar o olhar até quando a câmera muda o ângulo agora pegando o seu rosto lindo e uma mão masculina acariciando-o.
Apesar da raiva, ele não se controlava com as outras reações que surgiam pelo seu corpo, ainda mais quando o vídeo corta abruptamente para o tal filho de uma puta te comendo. Era hipnotizante ver sua silhueta completamente a mercê da brutalidade que o homem te comia. Simon admirava como era erótico os seus sons e movimentos afoitos para se empurrar no pau do cara, que ele se sente estúpido por não ter reconhecido antes, claro que era o bocó do Felipe Otaño, que andava com aquela merda de corrente para todo lado e tinha a pele pálida que remetia a um frango cru. Mas Simon não dava atenção para a irritação e sentimento de ser traído, e sim, passava a mão pelo pau ereto que implorava por libertação. Rapidamente, ele se desloca até o sofá, abaixando o short em tempo recorde, punhetando o comprimento depois de cuspir na própria mão. Seus sons embalavam o ritmo dele que em um delírio imaginava como seria te ver sendo fodida por outro pessoalmente. E se ele ficasse do seu lado enquanto você se contorcia no pau de outro homem? Ele sente um misto de vergonha e euforia quando o pré-gozo escapa da pontinha só de fantasia como te beijaria nas fantasias, se aproveitando da sua boca entreaberta para esfregar o pau na sua língua e assistir como o outro homem arrombava sua bucetinha.
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QUEREMOS SIMÓN AMANTE DISCARADO PFVR KYUALINHA PFVRRRRRRRRR 🙏🏻🙏🏻🙏🏻🙏🏻😩😩😩😩😵💫😵💫😵💫😵💫😵💫🥺🥺🥺🥺🥺 (implorando por pica e fanficagens
♡ faz gostoso ♡
par: simón hempe amante descarado e personal trainer x leitora casada | notas da autora: SEU PEDIDO É UMA ORDEM, DIVA JUJU! obrigada por comprarem essa ideia de maluca que começou aqui e seguiu pro que eu falei aqui... e finalmente veio aí! tentei um formato novo de hc, espero que gostem 🤍 | avisos: linguagem adulta, traição (óbvio), descrições de sexo explícitas, homem gostoso e meio maluco
♡ tudo começa quando você se matricula no pilates, bem madame pois vai às 15h da tarde e é bancada pelo teu marido
♡ teu marido que todo mundo pensa ser um anjo em forma de gente por te bancar mas na verdade ele não faz mais do que a obrigação porque é um BOSTA - mete chifre em você até o cu fazer bico (já perdeu a conta de quantas vezes já descobriu amantes dele e hoje em dia nem chora mais) e ganha mais dinheiro do que consegue gastar, então é óbvio que você se aproveita da situação para pegar o dinheiro dele e investir em você, tentar distrair a tua cabeça do pesadelo que é o teu casamento
♡ tudo começa mais do que bem, você se dá bem com a turma pequena com quem divide a aula, a instrutora é uma graça de pessoa e o exercício físico e novo ambiente de convívio social fazem você se sentir melhor
♡ enquanto isso, simón já tá de olho em você desde que você passou pela porta - já chegou até a perguntar pra recepcionista quem é a milf que começou o pilates umas semanas atrás (ele não usou essas palavras mas era o que ele tava pensando)
♡ com o tempo, você começa a ficar mais à vontade na academia em que fica o estúdio - sai mais para encher tua garrafinha de água no bebedouro, fica até mais tarde para tomar um banho e se trocar no vestiário mesmo e já até foi assistir às aulas de luta algumas vezes
♡ é nessas que simón aproveita para se aproximar de você, se usando da imagem de bom moço solícito para perguntar se você precisa de alguma coisa ou se está perdida - você dá risada e responde que não, mas agradece pela preocupação
♡ ele então pergunta o que você faz na academia (como se já não soubesse) e vocês engatam no assunto do pilates, conversando sobre a professora, as aulas, os exercícios - tudo que ele consegue pensar ele fala para alongar o assunto com você
♡ quando você acaba citando que começou a fazer pilates para ter um certo resultado (deixando de fora toda a parte do teu marido, é claro), ele vai prontamente dizer que você alcançaria um resultado muito melhor e muito mais rápido na musculação. se é verdade ou não? jamais saberemos (não é)
♡ você fica maravilhada com a informação, fazendo mais perguntas sobre e claramente se interessando, e ele, como o bom instrutor que é, se prontifica na hora para te ajudar nessa jornada; você só precisa começar a frequentar a área de musculação da academia também
♡ você diz que precisa falar com teu marido sobre a mudança antes de qualquer coisa (afinal, o dinheiro infelizmente ainda é dele) e ele faz uma cara de surpresa, perguntando "ah, você é casada?" como se já não tivesse reparado na aliança enorme e cheia de brilhantes que você usa - ele reparou sim, claro, ele só NÃO LIGA
♡ fica acordado então que ele aguarda tua resposta e precisando de qualquer coisa - qualquer coisa MESMO, como ele faz questão de frisar - é só chamar ele que ele tá sempre por ali disposto a ajudar
♡ chegando em casa você fala com o broxa do teu marido, que mal te dá atenção e diz que sim, "faz o que você quiser", na intenção de encerrar logo o assunto
♡ quando você volta à academia com a notícia, simón fica todo feliz por você e vocês começam o treino juntos, com ele te mostrando como se alongar e executar os exercícios adequadamente
♡ e, de início, ele é SUPER respeitoso (faz questão de te chamar de senhora porque sente tesão em lembrar que você é casada e não tá disponível pra ele pegar de qualquer jeito) e profissional - sempre mantém uma boa distância de você e só te dirige a palavra com respeito, te mostra como fazer tudo certinho e é bem solícito
♡ ele até tenta, mas TODO mundo na academia percebe o tratamento especial e diferenciado que você recebe - o gerente do turno já cansou de dar comida de rabo no simón por conta de cliente insatisfeito e são sempre os marmanjos que são deixados de lado toda vez que você chama o nome dele ou demonstra o mínimo de dificuldade em algum exercício
♡ com o tempo vocês vão se aproximando mais, falando sobre coisas que não estão necessariamente ligadas à academia, como o último capítulo da novela (ele não assistiu) ou quem foi o eliminado da semana no bbb (ele não tá acompanhando), ele sempre muito receptivo e de sorriso largo
♡ sempre pergunta do teu marido e ouve com toda a atenção do mundo quando você reclama de alguma coisa que ele fez, concorda com você em tudo mas nunca fala demais ou chega a te dar conselhos - isso estragaria todo o plano dele
♡ depois de um tempinho, as turmas de pilates são canceladas pois a instrutora vai se mudar e não conseguiram achar ninguém pra colocar no lugar (por que será? a pessoa que ficou responsável por isso não deu retorno...) - você fica chateada e comenta com simón, que verbaliza a preocupação dele com o fato de você ter que ir até a academia só para a musculação agora (como se fosse um grande peso) e você diz que tá tudo bem, não tem problema
♡ ele então aproveita a situação para perguntar se você tem alguma área de exercícios em casa, te lembrando da academia super bem equipada que tem no condomínio de alto padrão onde mora. ele logo se oferece para fazer o acompanhamento a domicílio então - você teria mais exclusividade no atendimento, ele poderia focar mais em você, você não precisaria se deslocar para a academia só para treinar por uma horinha e ir embora, ele até receberia mais já que os pagamentos seriam feitos diretamente a ele e não precisaria dar a parte da academia. uniria simplesmente todos os úteis a todos os agradáveis
♡ você acaba concordando (mais por ele do que por você porque, de novo, não seria problema nenhum continuar indo na academia) e é AÍ, minhas divas, que mora o perigo
♡ sem os olhares curiosos dos outros estudantes e supervisão constante dos colegas de trabalho, simón se assanha mil vezes mais na academia do teu prédio do que na antiga
♡ se aproxima bem mais de você durante os alongamentos e exercícios - de repente tudo que você faz parece que tá errado e ele, claro, tá sempre lá pra corrigir e ajudar
♡ coloca as mãos firmes na tua cintura, te guia do jeito que ele quer, se aproxima sempre que solicitado, gosta de ficar atrás de você quando você faz agachamento, faz questão de dar as instruções falando bem coladinho no teu ouvido por trás, dá risada baixinha e soprada quando você faz algum comentário
♡ e ele não é bobo nem nada, tá? fica sempre bem atento a como você reage a cada toque dele, como se não fosse tocada direito por ninguém há anos (e realmente não é), se segurando mas derretendo cada vez mais nos braços dele
♡ com o tempo as posições e a forma como ele te acompanha vão ficando cada vez mais sugestivas, mais grudadas, mais sensuais e você tenta afastar todos esses pensamentos da tua cabeça, afinal ele só tá fazendo o trabalho dele - você que é uma safada! né? (não) (na verdade sim, mas ele também é e é pior ainda)
♡ os treinos começam a ficar tão intensos que você, pela primeira vez, começa a ter aquela experiência de gozar só com os exercícios físicos - e na verdade não sabe se é só pelos exercícios físicos mesmo
♡ ele nota e te tranquiliza horroressss em relação a isso, dizendo que é super normal e acontece com todo mundo (não acontece), que pra ele não é nada de mais (ele fica morto de tesão) e que se você quiser vocês podem trabalhar mais em função disso (isso é verdade)
♡ a tensão entre vocês vai aumentando tanto que um dia você goza só de fazerem o alongamento grudadinhos, o que nunca tinha acontecido antes e te deixa toda paranóica, se culpando e achando que você tá sendo uma depravada e se aproveitando dele
♡ ele te tranquiliza, óbvio, e isso vai continuando e escalando de uma forma até vocês estarem fazendo praticamente dry humping no chão da academia
♡ vai aumentando a frequência e a intensidade das safadezas de vocês, claramente deixando de ser "apenas coisa do exercício físico mesmo", e se preciso ele vai falar mansinho no teu ouvido e te convencer de que tá tudo bem, isso não é traição - traição é o que teu marido faz com uma mulher gostosa e maravilhosa dessas que só faz amá-lo 💔
♡ e vai sempre escalonando, tá? numa semana não é traição ele estar tão juntinho, traição seria se ele estivesse se esfregando em você. aí na próxima não é traição vocês estarem se esfregando, traição seria se estivessem sem roupa. aí na próxima não é traição tirarem a roupa, afinal ele tá só te ajudando a aliviar estresse; traição seria se ele estivesse metendo dentro de você
♡ e ele leva isso muuuuito na paciência, tá? simón não tem problema ALGUM em ir te cozinhando no banho-maria porque ele sabe que assim consegue muito mais de você a longo prazo do que arriscando te comer logo de uma vez, te deixar se sentindo culpada e te fazer tirá-lo da tua vida
♡ e o resultado de tudo isso é uma tarde que ele diz precisar de um copo de água porque esqueceu a garrafinha, ou precisar de um banho porque vai direto do serviço para um compromisso, ou qualquer outro motivo que o leve pra dentro do teu apartamento
♡ e já dentro do teu apartamento ele não faz nada na primeira vez, tá? espera surgirem mais oportunidades pra você se sentir mais à vontade com ele lá
♡ e nessas ele não muda o modus operandi dele: vai sempre te levando na maior calma, no respeito, na pinta de bom moço solícito (até te ajuda a consertar algumas coisas no teu apartamento que teu marido jamais levantaria um dedo pra ajudar e sempre esquece de chamar alguém), vai ficando cada vez mais tempo lá dentro conversando contigo, te pede pra fazer um tour pelos cômodos e apresentar tudo pra ele, cozinha pra você e te mostra como preparar umas receitinhas saudáveis que ele recomenda
♡ e é assim que ele te convence a levar essas escapadinhas de vocês pra tua cama, afinal não é traição ele meter gostoso em você no lugar que você divide com o teu marido, né? traição seria se tivesse sentimento, se teu marido não tivesse feito isso primeiro - na cabeça dele chumbo trocado não dói e ele vai te falar isso se for preciso
♡ e vai levar o caso de vocês o mais longe possível, te come de absolutamente todos os jeitos e formas imagináveis: na tua cama, na academia do prédio, na escada de emergência, no teu carro, na cozinha, na sala, brinca contigo no elevador e não tá NEM AÍ pras câmeras
♡ teu marido SABE o que tá rolando e nem fala nada porque 1) é um otário broxa que sabe que merece e 2) jamais conseguiria pegar o simón no soco, o moreno se garante. e daí fica por isso mesmo 🎀
♡ sempre que o simón topa com teu marido quando tá saindo do teu apartamento é com um sorrisão no rosto, cumprimenta todo folgadinho e pode até soltar um comentário debochado ou outro tipo "se ela estiver cansadinha não liga não, viu? o treino hoje foi bem pesado" ou "hoje ela ficou bem doloridinha mas relaxa que amanhã eu tô aí de novo pra cuidar dela" 😋
♡ ADORA te comer e perguntar onde que tá o otário do teu marido, se ele consegue te comer do jeito que ele come, qual pau você prefere, tudo - sente um tesão do CARALHO em ser amante, tá? é surreal
♡ e ele SABE que o sexo com ele é infinitas vezes melhor e inacreditável de bom, então vai se usar disso toda vez que você tentar acabar com o casinho de vocês por algum motivo - uma vibe bem "deixa disso, princesa, vem aqui pra eu te lembrar por que é que você tá comigo"
♡ sim, com ELE, porque com o tempo o caso de vocês passa a ser mais público - vocês vão juntos no mercado comprar coisinhas saudáveis pra você, você deixa ele de carro na academia depois dele passar a noite na tua casa quando teu marido tá viajando a trabalho, até pra eventos público que teu marido tá presente você leva ele, então na cabeça dele o relacionamento você tem com ELE, aquilo que você tem com teu marido é só de fachada e não tem significado algum
♡ o final vocês que decidem, mas pra MIM o bônus aqui seria ele se apaixonando por você e tentando te convencer a largar o teu marido pra ficar com ele. fica todo romântico e desesperadinho por você, passa a ter ciúmes de você com o teu MARIDO e começa a ficar muito mais briguento e esquentadinho pra cima dele. ele só quer te amar e viver um romance com você ok 💔
♡ resumindo: simón personal trainer e amante descarado é um safado que te conquista com a pinta de bom moço e respeitoso, te convence a trair teu marido e não sente o mínimo remorso de te comer na tua cama e fazer teu marido de corno do jeitinho que deve ser ♡
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diva idollete do tumblr nós lobinhas míopes queremos representatividade ☝️
fico maluca pensando em como os meninos iam reagir a leitora que usa óculos e tem o grau mto alto (eu mesma sou praticamente cega, tenho 7 de miopia em cada olho e sou super dependente dos meus óculos) pq eu tenho certeza que o pipe e o matías iam ser aquele tipo atentado que pega seu óculos e esconde pra fazer gracinha, ou então pega pra ficar tirando foto e acaba soltando aquele clássico "nossa, você é cega mesmo!" quando bota o óculos na cara
já os outros queridos eu imagino achando os óculos da leitora uma característica mais atraente, vozes da minha cabeça me dizem que o kuku i o enzo acham a coisa mais sexy e pedem pra leitora usar os óculos na cama e enquanto paga um boquete pra eles ☝️
fale suas opiniões diva nós lobinhas de óculos queremos te ouvir 🎤🎤
shout out to all the lobinhas míopes do blog mwah mwah mwah 💌💋🎀☝🏻
pipe: é muito do que você falou mesmo, o pipe é aquele garoto que vive na eterna quinta série, sempre com uma piadinha na ponta da língua e não poderia ser diferente com o teu óculos. ele VIVE escondendo só para te pirraçar, principalmente quando vocês marcam de estudar juntos e ele tá com zero vontade de fazer isso, então, esconde o óculos pra ganhar tempo. ele adora ficar com o seu óculos no rosto, mesmo que você já tenha dito quinhentas vezes que isso faz mal para a visão dele. ele vive fazendo graça e sempre tá com o óculos no rosto DELE quando você não tá usando. por outro lado, eu também enxergo o pipe em uma pegada mais cuidadosa, sabe? porque, pra mim, ele faz muito a linha daquele amigo que pega no pé quando você não usa o óculos, vai te lembrar o tempo inteiro, principalmente quando te pega espremendo os olhos para ler algo. plus: se você for insegura de usar óculos, é capaz dele aparecer no dia seguinte com uma armação sem lente IGUALZINHA a sua, com o maior sorriso no rosto, como quem diz "tá vendo? não tem nada demais" e acaba te ajudando a perder a insegurança.
matías: tem um acervo de piadas sobre pessoas míopes. e como ele é um homem em seus primeiros 22 anos de infância, vai te infernizar 24/7. vai sim fazer a piada infame de dizer que você parece com uma atriz que ele conhece e morre de rir se você fica bravinha e começa a xingar até a décima terceira geração da família dele. vejo muito o matías como aquele cara que vive no mundo da lua, então, quando ele pega o seu óculos pra esconder, é bem capaz dele esquecer que fez isso e você acabar ficando louca atrás do bendito óculos e ele simplesmente 😁😆😝🤓😇 porque nem se lembra que pegou em primeiro lugar. é quando ele tá revirando a mochila (procurando o caderno que também perdeu), que encontra o óculos lá no fundo e ainda tem a pachorra de te dizer que "ó, encontrei seu óculos, tava na minha mochila!" e se você fica puta ele ainda acha ruim, viu? "nossa, educação mandou lembranças. não agradece os amigos mais não?!"
esteban: ele, de fato, acha absurdos de sexy o fato de você usar óculos, porque te deixa com um arzinho intelectual, sabe? de mulher que tem conhecimento sobre todos os assuntos do mundo e consegue debater sobre tudo a qualquer momento. o porém é que ele não vai verbalizar isso pra ti, só que não é difícil de perceber também, porque o esteban é a pessoa menos blasé do universo em relação aos sentimentos dele. imagino muito uma vida de casal com o esteban em que um dos hobbies que vocês compartilham é a leitura, então, costumam tirar algumas horinhas da noite para ficarem lendo, você na poltrona e ele atravessado no sofá, de frente pra ti. essa posição é 100% estratégica, porque o esteban faz de tudo MENOS ler, fica babando na sua postura concentrada, acompanha cada mínimo movimento teu e quando é pego no flagra, tenta disfarçar e volta a atenção para o livro dele, que, por sinal, está de cabeça para baixo. aqui ele não tem mais para onde fugir, você já sacou tudo, mas não custa provocar um tiquinho, né? vai perguntar o porquê dele estar te encarando, chega bem pertinho pra dizer que já terminou de ler, monta no colo dele. o olhar fixado no seu rostinho entrega tudo. "tá encarando meu rosto, amor, tô feia, é?" e ele nega na mesma hora, "não, não, nunca. tá linda. você... fica linda...com o óculos", fala tão pausadamente e torce para que você o leia pelas entrelinhas, que perceba o que ele está querendo dizer. "gosta do meu óculos, é?", ele assente, as mãos começam a te tocar, apertar, pressionando um quadril no outro, ele engole em seco pra tomar coragem, "queria te ver usando ele...", "ué, eu tô usando agora, vida", "não assim...queria te ver usando quando estivesse me mamando", e, nossa, quando você acata o pedido, ele vai perder o controle total, a ideia era que ele recebesse um boquete, mas vai acabar fodendo a sua boquinha daquele jeitinho bem overwhelmed e, por isso, goza por todo o seu rosto, respingando, inclusive, no óculos. e ele acha isso a coisa mais linda do mundo.
enzo: ele acha atraente pelos mesmos motivos que o kuku, mas penso que seja mais discreto sobre isso, consegue disfarçar e, além do mais, ele tem tanto costume de te encarar apaixonado que parece ser algo casual. vou te pedir uma licencinha aqui, amiga ☝🏻 porque eu não ache que o enzo chegaria a pedir pra você usar o óculos, não diretamente. penso que as coisas com ele são muito mais sutis e ele é ótimo contornando situações ao favor dele. então, eis o que eu imagino. é no meio de uma pegação super intensa que ele dá aquela pegada na tua nuca e te diz no tom de voz mais puto e rouco do mundo que quer que você mame ele, "tô doido pra sujar o seu rostinho bonito de porra, nenita" e é quando você se ajoelha, pronta para tirar o óculos que ele te interrompe, "não, fica assim, quero te ver me mamar usando o óculos", te pega muito desprevenida e o sorriso perverso no rosto dele te desmonta demais. o enzo é SUPER do contato visual durante o sexo (btw tenho pra mim que ele odeia fazer de quatro, só por não poder te olhar direitinho, só faz se for de frente para o espelho), só que dessa vez é muito mais intenso, porque ele está completamente vidrado em ti. E DIGO MAIS!!!! se o óculos ameaçar cair, ele vai lá e põe no lugar de novo, só pra voltar a te foder do jeitinho que ele quer.
e vou te pedir uma licencinha pra adicionar o jerónimo aki também rsrsrsrsrsrs...esse foi um cenário que me veio na cabeça uns tempinhos atrás, mas fiquei com receio de hablar sobre, porque pode ser um pouco ‼️‼️‼️‼️ o jerónimo tem essa carinha de riquinho esnobe pra caralho e esse corpo de atleta, então, eu imagino ele bem preppy boy meio bully x leitora nerd tímida. ele inferniza a sua vida desde que vocês se conhecem por gente, derruba os livros, te ofende, solta piadinhas, mas tudo isso é porque ele morre de tesão por ti e ODEIA o fato de você nunca ter dado um mínimo de atenção pra ele. não sei como vocês chegam nesse ponto, porém vocês acabam de pegando no off e o jerónimo adora a ideia de corromper a garota boazinha da escola. ele é louco pela sua aparência de coitadinha, o olhar amendrontado sempre que ele chega perto e é óbvio que tem um puta tesão no seu óculos. vejo ele como uma mistura dos dois extremos, ele vai ser pipe e matías, que pega o óculos escondido, e enzo e kuku te faz usar quando vai mamar ele. é muito provável, inclusive, que ele roube o óculos só para te fazer ir atrás dele no dormitório e ele só devolve quando você garante que vai dar algo em troca por ele ter "achado" o seu óculos. e o algo em troca é ele enchendo a sua boquinha de pica e gozando por todo o seu rostinho enquanto te chama de putinha mais estúpida que ele já conheceu.
#papo de divas 𐙚#gente às vezes os pensamentos intrusivos me dominam e eu penso absurdities#lsdln headcanon#felipe otaño#matias recalt#esteban kukuriczka#enzo vogrincic#jeronimo bosia#lsdln cast
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Homen ciumento é uma merda!
"Amor fala, eu juro que não vou ficar bravo"
Você tentava focar no livro que estava lendo, mas a cada palavra Lando te pedia novamente.
"Não Lando! Pra que? Pra gente brigar?" Diz tentando voltar a se concentrar na sua leitura, obviamente falhando graças ao piloto na sua frente
"Vida eu juro que não vou. Me fala vai, vocês ja ficaram?"
Ah sim, o motivo da birra.
Graças a um evento da Fórmula 1, Lando percebeu como você e Franco estavam próximos e a pulga atrás da orelha surgiu.
"Ficaram?"
"Tá Lando, sim eu e o Franco já ficamos" Disse fechando o livro e olhando sério para seu namorado
"Quando?" O piloto te questinou parecendo extremamente curioso
"Alguns anos atrás, ainda éramos adolescentes"
Lando apenas te olhava, como se quisesse saber mais, mas tivesse até medo de descobrir.
"Mais alguma coisa?"
Parou por alguns segundos e então perguntou
"Vocês transaram?"
"Sim amor, eu e Franco Colapinto já transamos, quer saber como foi?"
"Eu sabia!" Norris gritou levando do sofá apontando para você
"Que que é isso Lando? Ta louco?!"
O homem começou a andar pela sala, soltando coisas que para ele mostrava como ele "estava certo".
"Eu sabia que ele tava olhando para os seus peitos! Eu não sou burro!" Apontou para seus seios e olhou para você sério "Ele tá é querendo te comer"
"Ah pelo amor de Deus Lando" Revirou os olhos e saiu da sala indo para o quarto de vocês
Por cinco minutos, ouviu seu namorado dizer como sabia que "aquele argentino era um safado" e quem "tava certo em não confiar nele".
"Lando olha aqui" Segurou o rosto dele que te olhou fundo nos olhos "Foi a vários anos atras, e foi só uma vez! Foi quando eu perdi a virgindade e ele também, relaxa homem!"
E aquilo... aquilo deveria ser o argumento final, mas você falhou e errou muito usando aquele argumento.
"Você perdeu a virgindade com ele?!"
Meu Deus...
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el·dritch | ˈel-drich. : estranho ou não natural, especialmente de uma forma que inspire medo; sinistro. (escute ao ler)
O texto a seguir, adaptado do idioma feérico, só existe em registro na língua comum. O manuscrito original, de autoria desconhecida e anterior à fundação de Aldanrae, se perdeu no incêndio de Wülfhere. Todas as versões disponíveis em livros foram editadas por khajols. Como costume entre changelings, a história segue sendo contada junto às fogueiras em tradição oral, com cada narrador mudando um ou outro detalhe ao repassá-la.
(...) Em sua graça, Erianhood presenteou o mundo: quatro ovos de dragões, feitos de seu sangue e forjados de chamas, deram origem a quatro diferentes espécies. Escolhendo cuidadosamente o lugar de cada ninho e sobre eles derramando uma lágrima em adeus, a deusa os imbuiu com o glamour elementar.
Água. Fogo. Terra. Ar.
Eldritch foi o primeiro a chocar. Saído do solo como uma semente, sua coloração o rico marrom do tronco de um carvalho envelhecido, nada mais que um broto com uma vida inteira por desabrochar. Seus olhos, de um laranja vivo como o do pôr-do-sol, pareciam guardar todos os segredos antigos do Universo.
Como se fosse viva, a terra parecia responder ao seu chamado, e todos os dragões que vieram depois o reconheceram como hahren*. Diferente dos demais, nunca se vinculou a um montador: escolheu a própria raça como a única companhia, e transformou a caverna em que nasceu em seu lar. Sua consorte lhe deu seis filhos, e sua linhagem dracônea estabeleceu um coronado** no vale que veio a se tornar a cidade de Powys, onde terradores prevalecem como a espécie dominante até hoje. [trecho censurado]
Cresceu mais rápido que os demais dragões, tornando-se o maior entre os Quatro Primordiais, e o único dos quais os feéricos e seus descendentes parecem lembrar até hoje.
Ao redor de fogueiras e como história para dormir, pais e mães contam aos filhos a história do dragão gigante que se alimentava apenas de crianças, e que foi responsável pela destruição do vilarejo de Vhen'alas. [trecho censurado] Integrado ao folklore, é usado como ameaça para os pequenos, com a promessa de que os maus comportados serão entregues como oferenda para o apaziguar. Eldritch foi eternizado como um guerreiro que nunca caiu em combate–seu corpo nunca foi encontrado, o que o elevou ao status de imortal pela lenda, o concedendo a alcunha de Eldritch The Undead.
Seis séculos após o seu tempo, ainda há relatos inebriados em tavernas de que foi avistado à distância, por muito que ninguém nunca tenha sido capaz de o provar.
NOTAS DE NARRAÇÃO:
*Hahren: Palavra do idioma feérico, cujo significado foi perdido com o tempo.
**Coronado: Um tipo de organização política dos dragões, sobre a qual nada se sabe.
Eldritch foi o primeiro dos terradores, e todos os dragões de terra até hoje são seus descendentes. Sua consorte era a primordial amphiptere, cujo nome supostamente se perdeu para o tempo–é possível que os descendentes de Eldritch sejam também dragões de ar.
Eldritch realmente existiu e está morto há séculos. Como uma lenda urbana, há quem jure de pés juntos que o viu recentemente, e quem sequer acredite que tenha sido real.
As ruínas de Vhen'alas existem até hoje, e são um ponto de interesse para os arqueólogos do Império; o antigo vilarejo fica ao sul de Mercia, no estreito que a separa de Powys, e só o que resta de pé é o esqueleto das construções de pedra, com runas em alto relevo esculpidas após terem queimado.
Os dragões não esqueceram a verdadeira história–entre eles, o primeiro terrador é conhecido como Eldritch the Kinslayer. É uma pena que dragões não possam falar.
O Museu de História Aldareana, localizado na capital de Ânglia, atribui um de suas peças centrais a Eldritch: a casca fossilizada de um ovo de dragão, rotulada como O Primeiro.
Os trechos censurados do manuscrito existem na íntegra em uma outra versão do texto, guardado sob os cuidados da Curadoria na seção restrita do Acervo Imperial.
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